O direito á privacidade é um direito, que assiste a qualquer pessoa seja em que idade fôr, mas é sem duvida, e infelizmente verdade também, que o perigo hoje em dia, nos espreitam em todo o lado, e a toda a hora, e ao primeiro descuido, e quando menos se espera, lá está ele para nos brindar, portanto perante isto acho, que a segurança dos nossos filhos, deve sempre prevalecer em detrimento da sua privacidade, e
por muito que nos custe, eles são o nosso maior bem, e cabe-nos a nós defendê-los, e protegê-los.
Queluz, João Bamond

Penso que deve haver algum controlo da parte dos pais, pois sabemos que a internet também tem os seus perigos e os encontros com desconhecidos podem representar um grande risco. No entanto este controlo deve ser moderado, pois todos temos direito à nossa privacidade e aos nossos segredos, por isso há que ter prudência e saber quando se está a exagerar.

Julgo que não se deve privar um adolescente de travar novos conhecimentos, mesmo sendo com um desconhecido internauta.
No 11º ano de escolaridade os jovens têm geralmente 17 anos de idade, e é muito natural, com essa idade aproximada, sentirem o desejo e a adrenalina de conhecer pessoas novas. Mesmo que se conheça alguem num café/bar/discoteca/etc, essa pessoa não deixa de ser logo à partida um desconhecido, sem saber as suas intenções, ou se não será um esquema maléfico.
Se os país devem controlar os acessos à internet? Não. Antes devem confiar nos filhos e na educação que a eles transmitiram.
Além disso existem formas de bloquear certos sites, mas ainda assim os jovens podem aceder à internet em um qualquer ciber-cafe, o que faz cair por terra as intenções de control paternal, e volta a questão da confiança/ educação.
Em questões que envolvem realmente crianças mais novas, julgo que será essencial a presença de um adulto para supervisionar e sensibilizar a criança aos perigos da internet, mas permitir certa liberdade conforme a criança for dando provas da sua maturidade.

Vladimiro Lemos, Maia.

O controlo dos pais devia existir e devia ser rigido! Na internet, as crianças podem aprender tudo o que quiserem, desde fazer rebentar uvas no microondas a técnicas de enforcamento. É grave e perigoso.
Até podem receber ideias bastante perigosas para a sua mente. Ingenuamente vêm e aprendem coisas que acabam por ficar dentro delas.
É certo que os adolescentes têm direito a uma certa privacidade. Mas os pais sempre podem instalar software de vigilância... elas não têm de saber... (até descobrirem o formatarem o disco)... Ai, já fui tão feliz com 17 anos...
Tiago, 20 anos, Linda-a-Velha

Há que convir que no 11º ano nem todos são crianças. Não diria controlo, mas sim informação e apoio. Com 16/17 anos de idade já existe alguma noção do perigo que a internet é. Afinall, desde pequenos que todos ouvimos dizer que não devemos dar confiança a estranhos.
O comportamento descrito na questão é perfeitamente normal. Não no que diz respeito a pessoas conhecidas no dia anterior, mas a pessoas com quem mantêm conversas online há j+a algum tempo. Deveremos, no entanto, ter o cuidado de dar a conhecer os cuidados básicos a ter quando se trava conhecimento com alguem na Internet e num potencial encontro. Avisar sempre onde estão, ír acompanhados, estar sempre em locais públicos, não dar demasiada confiança etc.
A Internet é o paraíso dos mentirosos, nunca sabemos quem está a ser sincero, mas como em todo lado há gente boa e gente má.

Até aos 12/13 anos sim, é aconselhado o acompanhamento (e não o controlo) frequente dos pais no que diz respeito às actividades online dos filhos, mas sempre respeitando a individualidade de cada um.
A superproteção faz com que os adolescentes se sintam demasiado presos e acaba por incentiva-los à fuga e a comportamentos censurados com os pais. A solução não está no controlo mas na comunicação.

Simples, muito simples! Portugal moderno ganhou!
40% não fazem aborto, 60% podem fazer até às dez semanas sem penalização.
Basta agora criar condições sociais, económicas (e outras)que evitem a interrupção da vinda de vidas ao mundo entre os que votaram sim!
Portugal moderno ganhou! Quanto ao atrasado, que se modernize!
Silvino Figueiredo
Gondomar

Negativo... Não deve existir nenhum tipo de controlo dos pais nem de ninguém na utilização da INTERNET. A internet não se trata só de conversação, aliás, isso é das últimas utilizações que a internet pode ter. O desenvolvimento de um adoloscente e de uma criança está associado à sua liberdade para criar iniciativa de aprendizagem. Qual o melhor método de aprendizagem para um jovem, que não seja aquele que o estimula a desenvolver um mecanismo que lhe permita procurar uma resposta para as suas questões? Só é pena o nosso sistema de ensino não abordar estas iniciativas e preocupar-se mais fazer do cérebro uma autêntica esponja nos primeiros anos de escolaridade, afinal de contas é o caminho mais fácil... puro comodismo na educação!

Penso que cada adolescente deve ser responsável por aquilo que faz e sendo (neste caso adolescentes entre os 16 e 17, em média) já deveriam saber quais os riscos que correm ao tomarem s a decisao de ir lanchar com aguem que nao conhecem de lado nenhum. Já deviam ter autonomia suficiente para saber os riscos que correm ao tomar estas perigosas atitudes.
penso que nao é necessario que os pais os tratem como miúdos de 6 ou 7 anos.
Cada um deve assumir as suas responsabilidades pelas atitudes tomadas.