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domingo, fevereiro 04, 2007 

Tema para debate 5 Fevereiro

A Lei do Aborto em alguns dos países da Europa

Alemanha • Permitida até às 12 semanas a pedido da mulher, após aconselhamento médico, ou em consequência de violação ou outro crime sexual. Permitida após as 12 semanas por razões médicas e condições sociais adversas.

Áustria • Permitida até às 12 semanas a pedido da mulher. Permitida após as 12 semanas em caso de perigo de vida, risco de malformação do feto ou se a mulher for menor de 14 anos.

Bélgica • Permitida até às 12 semanas quando a gravidez coloca em risco a mulher, ou por razões sociais ou económicas. Permitida após as 12 semanas em caso de sério risco para a saúde.

Bulgária • Permitida a pedido da mulher até às 12 semanas. Até às 20 semanas por risco médico. Permitida após as 20 semanas em caso de malformação do feto.

Dinamarca • Permitida até às 12 semanas a pedido da mulher mediante a apresentação de um requerimento a um médico ou centro social, que aconselhará a mulher e a encaminhará para um hospital, se mantiver a intenção de interromper. Permitida após as 12 semanas em caso de risco de vida ou saúde física da mulher, risco de malformação do feto.

Espanha • Permitida até às 12 semanas em caso de violação. Permitido após as 22 semanas em caso de risco de malformação do feto. Permitida em qualquer altura em caso perigo grave para a saúde física ou mental da mulher.

França • Permitida até às 12 semanas a pedido da mulher, ou por razões sociais ou económicas. Permitida após as 12 semanas em caso de risco de vida ou saúde física da mulher, risco de malformação do feto. É necessária a certificação de dois médicos da situação.

Grécia • Permitida até às 12 semanas a pedido da mulher. Permitida até às 20 semanas em caso de risco de vida ou saúde física ou mental da mulher, violação ou outros crimes sexuais. Permitida até às 24 semanas no caso de risco de malformação do feto.

Holanda • Permitida até às 13 semanas a pedido da mulher. Permitida após as 24 semanas em comprovadas situações de dificuldade e falta de alternativas da mulher, decisão tomada entre a mulher e um médico.

Itália • Permitida até aos 90 dias (entre as 12 e 13 semanas) por razões sociais (incluindo as condições familiares e/ou as circunstâncias em que se realizou a concepção), médicas ou económicas. Permitida em qualquer momento em caso de risco de vida ou saúde física ou mental da mulher, risco de malformação do feto, violação ou crime sexual.

Irlanda • Permitida em caso de risco de vida da mulher, incluindo risco de suicídio.

Malta • Proibida em quaisquer situações.

Noruega • Permitida a pedido da mulher até às 12 semanas. Permitida após as 12 semanas para proteger a saúde da mulher e nos casos de violação.

Polónia • Permitida em caso de violação, incesto, risco de vida ou saúde física da mulher ou risco de malformação do feto. A justificação médica tem de ser realizada por dois médicos diferentes do que vai realizar o aborto.

PORTUGAL • Permitida até às 12 semanas em caso de risco de vida ou de grave lesão permanente para a saúde física ou mental da mulher. Permitida até às 16 semanas em caso de violação ou crime sexual (não sendo necessário que haja queixa policial). Permitida até às 24 semanas em caso de malformação do feto.

Reino Unido • Permitida até às 24 semanas por razões sociais, médicas ou económicas. Permitida após as 24 semanas nos casos de risco para a vida da mãe, risco de grave e permanente doença para a mãe e nos casos de risco de malformação do feto.

Suécia • Permitida a pedido da mulher até às 18 semanas. Permitida até às 22 semanas por inviabilidade do feto.

Suíça • Permitida até às 12 semanas quando a mulher se encontra numa situação de emergência. A mulher deve ser informada exaustivamente antes de se submeter à intervenção.


PERGUNTA DO DIA:

A comunidade científica internacional está dividida quanto ao momento em que o embrião passa a ser humano e começa a sentir. Uns consideram haver vida a partir da 7.ª semana de gestação. Outros só a admitem entre a 29.ª e a 30.ª semana. No referendo de dia 11, vota Sim ou vota Não? Porquê?

Serão seleccionadas algumas das melhores respostas para aparecerem na edição de papel do jornal [por favor, assinem os comentários, nem que seja com iniciais ou o primeiro nome e, se possível, com a vossa localidade.]

Etiquetas:

Voto SIM, porque é o único e racional caminho para salvar vidas e melhorar a saúde:

Quando passo na rua e observo os cartazes da campanha do NÃO, com o argumento de ir salvar vidas, faz-me perguntar:
- Quantas vidas julgam que irão salvar? ( se é que acreditam, de facto, que irão salvar alguma vida!)
- a única consequência vital do voto NÃO é a morte, a morte das mulheres e crianças vítimas de abortos realizados em condições desumanas.
- Pois com incriminação ou sem ela, as mulheres que, por alguma razão, estão determinadas a interromper a gravidez, irão fazê-lo de qualquer forma, mesmo que arrisquem ser presas, mesmo que arrisquem a vida.
- Se o NÃO ganhar, a única consequência prática é o conforto psicológico de alguns, por continuarmos a viver num país com «moralidade» acima da média europeia, onde mulheres vão a tribunal por terem interrompido voluntariamente a sua gravidez, mas também, num país onde mulheres jovens ficam inférteis ou morrem, devido ao aborto clandestino (tal como nos países subdesenvolvidos).
- Com o NÃO continuaremos no eterno ciclo vicioso: Más condições de vida/ falta de informação = aborto clandestino e suas consequências/ mulheres de parteira em parteira, de aborto em aborto, sem qualquer esclarecimento = custos hospitalares das consequências do aborto clandestino, morbilidade, infertilidade, mortalidade/ crianças abandonadas e maltratadas, por vezes, mortas = aumento da delinquência e da criminalidade / más condições de vida / falta de informação / mau desenvolvimento sócio-económico = aumento do aborto clandestino/ diminuição da taxa de natalidade, etc, etc, etc....

Pelo contrário, se o SIM ganhar, ganha a Vida, não falo, apenas, da vida das mulheres e adolescentes que recorram à IVG (interrupção voluntária da gravidez ou, aborto na linguagem do povo), mas também, pelas IVG / abortos que se podem evitar.
Vejamos o exemplo prático da Alemanha e de outros países desenvolvidos, onde a taxa de abortos tem vindo a descer:
- A mulher ou adolescente que pretende fazer a IVG é avaliada, previamente, em consulta com médico e psicólogo, onde são avaliadas as causas daquela gravidez indesejada e as razões de querer interrompê-la, e onde, também, são dadas alternativas e outras resoluções práticas para o problema em causa. A mulher, o casal ou a família, têm 3 dias para ponderar a sua decisão. Nalguns casos, são aceites as alternativas e desistem da IVG. Nos casos em que a decisão de realizar a IVG é irredutível, esta acontecerá em condições de segurança, com técnicos especializados, por vezes, com um medicamento, dispensando qualquer intervenção invasiva. Em ambas as situações, estas mulheres ou estes casais são, automaticamente, encaminhados para consultas de planeamento familiar, onde cada caso é estudado e tratado, de forma a evitar futuros abortos ou gravidezes indesejadas.

Exemplos:
- Um casal que tem vários filhos e não pretende ou não tem meios de aceitar mais um elemento na família, mas a mulher não pode usar a pílula ou alguns dos métodos mais seguros, devido a ter hipertensão arterial ou outros problemas de saúde, é proposta a laqueação de trompas ou a vasectomia (marido).
- Uma adolescente que iniciou prematuramente, a sua vida sexual, mas não está preparada para ser mãe, é-lhe receitada a pílula contraceptiva e é devidamente informada acerca do seu uso e a forma de evitar as suas falhas.
- A mulher que deseja ter filhos mas não tem condições sócio-económicas para tal, é encaminhada para uma assistente social de forma a encontrar-se alternativas viáveis para os seus problemas e poder, assim, realizar-se como mãe, sem ter de abandonar ou dar os seus filhos.
É por terem optado por uma estratégia inteligente e racional em relação à IVG, que estes países estão a diminuir, progressivamente, a sua taxa de aborto e até, ultimamente, a aumentar a sua taxa de natalidade, pois conseguiram sair do mórbido ciclo vicioso do aborto clandestino e iniciar os passos fundamentais para um melhor desenvolvimento sócio-económico, em que há mais gravidezes planeadas, menos crianças abandonadas, melhor qualidade de vida.
Resta perguntar aos portugueses se preferem continuar «orgulhosamente sós» com a sua vergonhosa taxa de aborto clandestino e mulheres mortas na sequência deste, ou apanhar «o comboio do desenvolvimento», unindo-se aqueles que estão melhores que nós, para acompanharmos a sua evolução?!
Queremos continuar reféns de doutrinas religiosas, dogmas éticos e falsos moralismos, mantendo a aparência de sermos superiores aos outros, mas, na realidade, só ganharmos os primeiros lugares nos maus tractos infantis, na mortalidade materna e infantil, e na prisão de mulheres?!
Pensemos no país que vamos deixar aos nossos filhos. Votemos, convictamente, SIM, pela vida, pela saúde, pela evolução, pelo amor ao próximo!

Nota esclarecedora, em relação a alguns argumentos pouco racionais, mas capazes de iludir os mais incautos: Só pode agradecer por ter nascido quem, efectivamente, nasceu (e que não foi mal tratado pela vida). Aqueles que não nasceram porque foram abortados pela mãe ou pela natureza, não podem ter pena de não ter nascido ou qualquer outro sentimento, pelo simples facto de não terem nascido. Infelizmente, também é necessário elucidar as pessoas que um feto de 10 semanas não sofre, nem elabora qualquer tipo de pergunta ou pensamento, pela simples razão de, nesta fase do desenvolvimento embrionário, não existirem as funções neurológicas que permitam tal
facto.

Ana F. Matos
Médica Cardiologista

*Mãe de duas muito amadas filhas e com a dramática experiência de ver chegar aos hospitais, mulheres e adolescentes aterrorizadas, com receio de serem denunciadas por aqueles que as deveriam tratar e salvar sua humana vida. Por vezes, chegam tarde demais!

claro que SIM

Sim, sim, sim, três vezes sim.
No próximo dia 11 Portugal tem a oportunidade de avançar trinta anos.
Ninguém deve ser obrigado a fazer o aborto. Nenhuma mulher deve ser penalizada por o fazer. Basta-lhe o peso (ou não) da consciência)
Há que votar Sim à despenalização e criar políticas sociais que permitam defender a vinda de vidas!

"DESINCENTIVO AO ABORTO

Estamos em campanha para o referendo sobre o aborto e podemos verificar que existem dois consensos importantes na sociedade portuguesa: ninguém defende o aborto e todos o consideram um mal, em primeiro lugar, e a pena de prisão não é a solução para as mulheres que, pressionadas e muitas vezes sem condições, recorrem ao aborto.

Destes dois consensos resulta obrigatoriamente que não só deve haver um desincentivo ao aborto mas também que esse desincentivo não pode basear-se numa pena de prisão que, na realidade, nunca se concretiza.

No primeiro caso, existe um consenso que todos os esforços devem ser desenvolvidos para que as mulheres não sejam levadas a praticar o aborto. No segundo, no entanto, existem algumas diferenças entre os defensores do “sim” e do “não” sobre que instrumentos usar para prevenir o aborto.

Do lado do “não” valoriza-se a vida e defende-se que as mulheres devem ser ajudadas durante a sua gravidez e após o nascimento dos seus filhos. Os instrumentos passam pela intervenção do Estado, complementada pela sociedade civil, na garantia das condições necessárias para que as crianças possam nascer e crescer em condições saudáveis.

Do lado do “sim” valoriza-se a liberdade de opção da mulher e a garantia de condições para que o aborto possa ser praticado com todas as condições. Quanto aos instrumentos, parecem estar reservados para este período de campanha já que até aqui não foram apresentados.

Se juntarmos aquelas duas consequências compreendemos que o consenso deveria estar na prevenção do aborto e que essa prevenção deveria ir muito além da sanção penal. Sendo este o consenso possível na sociedade portuguesa qual é a resposta lógica que deve ser dada à pergunta apresentada no referendo do próximo dia 11? O “não” defende e propõe o desincentivo ao aborto e apresenta alternativas, mais humanas, à pena de prisão. O “sim” condena o aborto mas não propõe medidas que o desincentive. Pelo contrário, limita-se a sugerir uma forma mais "limpa" para que o aborto seja realizado. Por esta razão o voto só pode ser “não”."

Em memória de Tina

Tina (nome fictício) era uma menina angolana de 13 anos. Como era órfã, vivia numa casa sobrelotada com os tios e vários primos, num bairro social dos arredores de Lisboa. Um dia, ficou grávida de um primo mais velho, que a aconselhou a abortar para não ser expulsa de casa. Juntos, procuraram então, uma mulher do bairro que resolveria o problema. Porém, como não possuíam o dinheiro suficiente para pagar o «serviço», a dita mulher introduziu um objecto no útero da adolescente e garantiu que só o retiraria quando recebesse o restante pagamento. O primo tentou arranjar o dinheiro, mas demorou demasiado tempo e a jovem morreu, após vários dias de hemorragias. Nunca recorreu ao hospital por receio de ser denunciada.
Esta é uma das graves consequências da incriminação e consequente aborto clandestino.
Até quando, condenaremos à morte, estes seres humanos? Ou a «Santa Inquisição» do séc. XXI considera que deverão morrer pelo seu «pecado»?!

AM

Obviamente NÃO concordo c/a prática do aborto em si (e convenhamos, alguém concorda!?) mas no dia 11 voto SIM porque não concordo c/a penalização do aborto nos tempos que correm e se dizem modernos... Em vez de opressão, porque não tentar compreender, apoiar e ajudar da melhor forma quem o pratica? Digo SIM à liberdade de escolha e aos direitos da mulher! Digo SIM à saúde da mulher e ao aborto legal e assistido e não acredito, sinceramente, que se caia na banalização de uma prática tão perturbadora quanto a da interrupção voluntária da gravidez! Digo NÃO à hipocrisia e a uma vida indigna, de sofrimento... porque não é só a criança que deve ser amada mas também os pais deverão conseguir amá-la e proporcionar-lhe as melhores condições de vida possíveis!

Eu gostava era de saber se os Senhores e Senhoras que são a favor do não, tipo Zita Seabra e Bagão Felix, quantas mulheres eles ajudaram financeiramente para que elas não recorressem ao aborto, existe alguma conta de apoio ás mulheres que optam por ter os seus filhos apesar de não terem quaisquer condições para os criar que eles depositem uma parte dos seus chorudos salários. É que senão existe então deixessem de hipocrisia.

Só mais uma coisinha os meus impostos servem para muita coisa inclusive pagar as operações e consultas dos fumadores, e eu como não fumo pelo vossa ordem de ideias não deveria pagar essas operações. Da mesma forma que os Srº do não acham que não devem pagar os abortos.

HFV

Voto não porque a vida humana começa na concepção e não quando o bebé começa a sentir.

Voto não porque ninguém tem a nossa liberdade acaba onde começa a liberdade dos outros, e neste caso, ao abortar, a mulher está a por em causa a liberdade de um outro ser, o seu direito à vida.

Voto não porque não considero que a melhor forma de resolver os problemas seja legalizá-los, e está provado que nos países onde assim foi feito, o aborto apenas aumentou.

Voto não porque defendo e vida e penso que quem a põe em causa sem qualquer razão de real relevância, como as da lei actual, deve ser punida por tal.

Voto não porque a justiça não pode dar ao agressor uma garantia de que a sua vítima não será protegida, despenalizando ou legalizando o aborto.

O ponto principal da lei Alemã, que a torna original no quadro europeu, consiste na existência de um mecanismo de aconselhamento e ajuda (que não é um mero aconselhamento informativo mas um aconselhamento orientado para a salvaguarda da vida e que visa dissuadir a mulher de praticar o aborto), definido, na própria lei (S. 219, nº 1, Código Penal Alemão), nos seguintes termos: "O aconselhamento serve a protecção da vida que está por nascer. Deve orientar‑se pelo esforço de encorajar a mulher a prosseguir a gravidez e de lhe abrir perspectivas para uma vida com a criança. Deve ajudá‑la a tomar uma decisão responsável e em consciência. A mulher deve ter a consciência de que o feto, em cada uma das fases de gravidez, também tem o direito próprio à vida e que, por isso, de acordo com o sistema legal, uma interrupção da gravidez apenas pode ser considerada em situações de excepção, quando a mulher fica sujeita a um sacrifício que pelo nascimento da criança é agravado e se torna tão pesado e extraordinário que ultrapassa o limite do que se lhe pode exigir".
A lei alemã afasta-se, assim, do puro modelo do "aborto a pedido" (modelo da proposta em referendo), assumindo antes que, normalmente, será exigível à mulher o cumprimento do dever de levar a sua gravidez até ao fim, até ao nascimento do bebé. Normalmente, ser-lhe-á exigível cumprir o maravilhoso mas exigente fardo de levar a gravidez a termo.
Em contrapartida, é afirmada, por sua vez, a responsabilidade do Estado (e o mesmo se diga, aliás, da Sociedade em geral, das empresas, das famílias, etc) em criar as condições, em todos os domínios, que auxiliem a mulher a cumprir essa exigência.
Para além disso, no modelo da lei alemã, o aborto, mesmo nos casos em que, depois de realizado aquele aconselhamento dissuasor, é considerado não punível, sempre continua a ser tratado, para todos os efeitos jurídicos, como um acto ilícito (nomeadamente, para efeitos de não poder, assim, ser comparticipado pela Segurança Social, etc). Ou seja, o aborto continua a ser, nesses casos, ilegítimo, mas não punível. No caso da vitória do sim, a lei a aprovar não contém nenhum mecanismo deste tipo e não o irá conter, porque nunca foi essa nem é essa a vontade dos seus promotores, e porque, em rigor, face à concreta pergunta formulada, não o poderá conter

NÃO. Obviamente, NÃO. Enquanto o Sistema Nacional de Saúde não demonstrar capacidade para resolver questões tão primárias como as das simples consultas de planeamento familiar, votarei NÃO. NÃO ainda porque a própria comunidade científica se divide sobre o início da vida. NÃO porque não sei – ninguém sabe – quais os termos exactos da lei que irá ser aprovada pelo PS na Assembleia após o referendo.

A crueldade Humana representada no Aborto.

Agora que já nascemos é fácil sermos a favor do Aborto.

Como podemos nós como humanos, como defensores do direito à vida ser a favor da liberalização do Aborto?

Liberalização, sim, não só despenalização, pois se passa a não ser punido o Aborto em estabelecimento de saúde, significa que passa a ser possível efectuar-se tal barbaridade.

Qual o direito do Pai, quando a Mãe decide abortar? E se o pai quiser a criança e sem discussão, a mulher decide fazer o aborto?

Não se pode desresponsabilizar as pessoas, pois com os meios contraceptivos hoje existentes, só procria quem se desleixar.

Não sejamos hipócritas ao ponto de recorremos ao fraco fundamento de os contraceptivos não serem 100% seguros.

Todos sabemos que o Humano por si só é já bastante cruel, havendo leis que condenam os crimes!! Imaginemos então o que o humano será capaz se não for punido.

Quais os direitos daquele ser humano que está no útero da mulher?

Porque não se criar mais condições para as pessoas terem os filhos, ou incentivar-se as pessoas à constituição de famílias?

Porque teremos nos que facilitar tudo??

Não estará já contemplado na lei, as hipóteses eticamente aceitáveis para se realizar o aborto??

Não será mais ético e menos bárbaro apenas se introduzir na lei existente uma autorização ou legalização para certas condições socio-económicas e familiares??

Não posso nem quero acreditar que sejamos assim tão crueis.
Sou contra a despenalização do Aborto e a favor da penalização de igual modo aos Pais que tenha consentido, ajudado e tenham o conhecimento de que um Aborto foi efectuado ilegalmente.

Apenas devemos pensar...

...Talvez se esta crueldade já tivesse sido posta em prática, EU, TU, ou muitas outras pessoas não tivessem tido a possibilidade de viver.

Voto sim porque sim!
http://democrataspelosim.blogspot.com

VOTO SIM, porque a hipocrisia da Sociedade actual, não se compadece com as condições q são dadas às mulheres e aos casais para q eles tenham filhos. Sendo uma decisão do "Casal" que o aborto seja efectuado num hospital com todo o acompanhamento necessáro, para q se evitem mortes e problemas graves, nas mulheres, que não tendo dinheiro para o fazerem em clinicas privadas, muitas vezes o fazem, em "casas clandestinas" O Esatdo, como temos visto até agora, não garante a dignidade das crianças, dão-lhes maus-tratos, violam-nas, e o sistema juridico, faz com que o número de crianças nestas instituições se amontoem. Por mim, e como Mãe que sou, se por qq. motivo ficasse grávida agora, abortaria. No entanto, também penso, que hoje existem em Portugal, quer nos Centros de Saúde quer nos Hospitais, acompanhemento às Mulheres, e são-lhes dados gratuitamente, métodos contraceptivos que evitam gravidezes indesejadas. Mas estes, não são muitas vezes infalíveis.

Quando o homem procura em Marte vida microscópica, vem p´rá terra dizer que um zevre,tram,trung,ou fecto são tudo menos um humano numa fase primária, eu pergunto então? se um fecto ás dez semanas não é um ser VIVO então é o quê?, uma cadeira, uma jarra ou outro objecto que descartamos por termos o direito de escolhermos o que queremos para nós? pelo amor de deus tenham paciência, não me chamem de burro ou retrógrado, vida é vida seja em que forma ou fase fôr é sempre uma vida, não podemos fujir a essa realidade.
O Homem tem que começar a assumir aquilo que faz e a aceitar as consequências, porque também se acender um cigarro,se apanhar uma bebedeira,se consumir droga,tem que arcar com as consequências,um filho não é mais do que o fruto de um acto que o homem comete portanto tem que arcar com as CONSEQUÊNCIAS quer queira, quer não, porque um filho não se descarta nem com uma semana de gestação,nem com um,dois,três ou mais anos de nascido, pensem muito bem antes de fazer algo pois aquilo que fizermos agora vai ser aquilo que vamos colher mais tarde.
Queluz,João Bamond

A campanha terrorista do Não, é de bradar aos céus, POR FAVOR!!!!!! . Se não acreditam, sigam o meu raciocínio:

Este referendo trata de se despenalizar o aborto até às 10 semanas de gravidez, ou seja, se houver necessidade de a mulher abortar até esse período de tempo, ela poderá o fazer sem correr o risco de ser presa. Quer isto dizer se a mulher fizer um aborto, não irá parar às Mónicas- os do Não se não sabem, passam a saber, é o presídio das mulheres, onde estão assassinas, traficantes de droga, etc., etc. Reparem, se prenderem as mulheres todas, qualquer dia, os homens, quando quiserem ter filhos vão ao presídio das mulheres, e depois é mais ou menos deste género: - Olhe, sabe, eu sou o marido da prisioneira número tantos e queria estar com ela, ao que lhe perguntam: Para quê? E a resposta dada é assim: É para fazer à minha mulher um filho. Pode ser? Fazem o filho ou filha, e 9 meses depois, nasce a criança na prisão, recebe um número de preso, em vez do nome... POR FAVOR!!!!!! Tenham juízo. Trata-se de despenalizar, não de liberazilar, como os do não afirmam...
O ser humano, é o único animal vivo, que pode controlar o seu crescimento populacional- ao contrário dos outros animais.
Para os apoiantes do Não, dou-vos aqui um pouco de sapiência democrática: Aqueles trabalhadores e trabalhadoras que trabalham até às tantas nos hiper-mercados, todos os dias, com que vontade tem de fazer filhos??? Nenhuma!!! Nem pensar nisso! Até que muitos desses hipers, tem nas fichas de emprego- se for mulher- se está interessada num futuro engravidar? ISTO É TERRORISMO. Se conhecem os casos das fábricas onde marido e mulher trabalham, hum? Quando o patrão, ou dono da fábrica fecha a dita e põe o pessoal todo na rua- ATENÇÃO, eu duvido muito da veracidade daqueles encerramentos- o casal, com prestação da casa, do carro, escola dos filhos para pagar, com que cara chegam a casa no dia do despedimento e olham para o filho ou filhos? Muitos devem pensar: e agora, que futuro darei ao meu filho, ou à minha filha? Expliquem -me isso!!! VÁ EXPLIQUEM!!!
Agora a Igreja: qual é a principal festa da Igreja? Natal ou Páscoa? Se responderam Natal... erraram, se responderam Páscoa, acertaram. Não acreditam? Então vejamos: Qual é o símbolo do Cristianismo? A Cruz, onde Cristo Morreu!!! não é o recém-nascido de Belém, é o instrumento de morte romano, onde Cristo morreu, logo, a Igreja, não celebra a vida de Cristo, mas sim a sua morte e ressurreição. Isto é muito simples. É a morte e ressurreição de Cristo!!! Entenda-se, não é o recém nascido de Belém filho de Nossa Senhora e de São José, que é o emblema do Cristianismo, é A Cruz, onde Cristo Morreu!!! Que graça que tinha uma mulher comparecer num hospital público para fazer um aborto cujo pai era um padre? Ao longo dos séculos, este país, através dos padres sempre estupidificaram o povo português. E a prova disso, aliás, é a irresponsabilidade que estes tem em defender o não. Porque, se for filho de padre, com certeza vai a Barcelona abortar, se for de um pobretanas, vai a Lisboa a clínicas de vão de escada clandestinas. E fiquemos por aqui.

Reparem os países onde o aborto é penallizado, exceptuando Portugal: Irlanda (Católica), Polónia (Católica) Malta (Católica) e Chipre (Ortodoxa grega), é tudo países super-potências mundiais...
Falam dos impostos que supostamente irão pagar abortos... Na Bélgica para fazer um aborto, paga-se uma taxa moderadora de 3.08 €, na Alemanha, a mulher só paga do bolso dela o aborto se os seus rendimentos forem superiores a 900 €, se forem inferiores, paga o Estado. Isto, num país - pasmem-se senhores, do Não, onde a prostituição é legal!!! ISTO NA ALEMANHA, O MOTOR ECONÓMICO EUROPEU...
Falam os adepros do Não dos dados científicos que comprovam isto e aquilo... Meus senhores, eu sei o quão é fácil distorcer os dados científicos para nosso benefício. Tantos cientistas fizeram isso, até mesmo cientistas que se dizem religiosos... enfim....
Aqueles que tentam impingir-nos votar no Não, devem ser os mesmos que devem ter interesses nas clínicas de aborto espanholas. Ao votar Não, só irão beneficiar as clínicas espanholas COMO estarão a contribuir para o enriquecimento destas, em vez das portuguesas.

Os medíocres empresários que fazem filhos às empregadinhas, e depois querem que elas abortem, levam-nas às clínicas de vão de escada com risco da própria vida, de não só morrerem, mas como também aparecer lá a polícia para as levar dentro, porque são pessoas respeitáveis (!) que vão ao domingo à missa com a família e as filhas deles que são meninas de famílias respeitáveis. Será melhor os caixotes do lixo serem depósito de lixo de cadáveres de bebés, que a todos chocam derivado à merda da presente lei?

Para o pessoal do não, vejam este llink

http://www.tvi.iol.pt/informacao/noticia.php?id=769988

é isto que vocês querem que continue???

SR JORGE,suponho que pela forma tão rancorosa, e confusa como fala, talvez não fosse má ideia, esclarecer-se antes de expressar a sua opinião, do que é que quer afinal, porque tanto é a favor pela liberdade, e direito a ter, e fazer filhos como é pela de acabar, com o direito á vida e á liberdade do nascimento,e para além disso confunde, liberdade com libertinismo,porque a nossa liberdade acaba onde começa a liberdade dos outros, e quando não sabemos parar tornamo-nos então libertinistas.
Com o devido respeito, e sem querer ofender as mais sinceras desculpas.
Queluz,João Bamond

Muitos dizem: “eu sou contra o aborto, mas não quero ver as mulheres que abortam no tribunal”. Será que é preciso descriminalizar, legalizar ou liberalizar o aborto para evitar julgamentos de mulheres grávidas que abortam?

· Com esta iniciativa legislativa, pretendemos conciliar a censura do aborto enquanto atentado à vida humana com uma atitude solidária para com as mulheres que, muitas vezes em situações dramáticas ou sob fortes pressões externas, são levadas a essa prática. Por isso, entendemos que deverá fazer-se uso da suspensão provisória do processo. Este instrumento processual penal, sem prescindir de uma função sancionatória, pedagógica ou de advertência, evita o julgamento dessas mulheres e a publicidade que lhe está associada e, sobretudo, contribui para enfrentar, com medidas de apoio psico-social, as causas que levam à prática do aborto.

· A presente iniciativa pretende reunir 35.000 assinaturas que permitam apresentar à Assembleia da República o Projecto de Lei sobre a aplicação da suspensão provisória do processo penal relativo ao crime de aborto consentido em que é autora a mulher grávida.

Nao pensava em votar sequer, e recebi informacao que achei ser invencao, ate fiquei chateada.
Mas decidi pesquisar, nem que fosse para dizer que era mentira.
Afinal era pior do que eu pensava.
sabias que se
por exemplo a tua mae tivesse feito tres abortos, e depois te gerasse, por mais que ela quisesse tinhas morrido de aborto expontaneo, sabes porque?
Os m??todos usados para matar os bebes sao os mesmos com que se matam uma crianca ou um adulto: o envenenamento por solucoes causticas no liquido amniotico que leva cerca de duas horas ate que o bebe morra, e que queima mae e filho, ou arrancando membro a membro comecando pelos pes, pernas, ate chegar a cabeca que como nao passa pelo utero que nao esta preparado para dilatar sem ser no parto, suga-se o cerebro por um tubo ate se conseguir retirar o craneo o mais vazio possivel.

E claro que nenhuma mae leva o cadaver do filho para casa. Fica na clinica com a autorizacao da mae, e e revendido congelado ou conservado em solu??oes ou em gelo molhado e revendido legalmente a pessoas que possam pagar.
A data limite do aborto sempre foi e sempre sera levada alem do limite, muito mais se o mercado negro precisa de fetos entre os tres e os nove meses de gesta??ao.
Ja para nao falar da pressao dos patroes, que como acontece na america, pressionam as funcionarias para abortar, senao vao para a rua .
Estao a aparecer tantas denuncias de mulheres drogadas, expecialmente funcionarias de empresas de saude como a Meryland que supostamente so tem fetos doados. E deixou de ser punivel em Maio passado. Nesses casos drogaram as maes para retirar com vida os bebes e revender os orgaos. Os videos a coagir as empregadas ja demoveram a opiniao publica que votou pelo SIm na America.

Infelizmente esta cientificamente provado que apos o primeiro aborto restam apenas 50 por cento de hipoteses da mulher poder ter um parto sem complica??oes, e apos o terceiro fica cientificamente esteril, porque o corpo rejeita automaticamente os fetos, provocando os temiveis abortos expontaneos lesando a saude da mae que perde imenso sangue ficando com anemia, e se ela nao tiver um nivel muito alto de plaquetas, pode entrar em coma ou morrer por um nivel demasiado baixo de sangue a chegar ao cora????o (tensao demasiado baixa - pesquisa sobre isso ou ve a serie Anatomia de Grey).
Matar um bebe no utero da mae e pior que matarem um jovem como tu no meio da rua, porque ele esta no meio que poe em risco a vida da mae - em qualquer metodo de aborto ha 70 por cento de probabilidades do feto sobreviver ao procedimento ate ao terceiro mes de gravidez.
Em relacao a despenalizacao das maes, os defensores do Nao,Obrigada foram os unicos ate agora que negociaram com o governo uma segunda alternativa as mulheres caso o Nao ganhe. Nao sei porque e que o Sim nao esta preocupado com as mulheres nessa circunstancia.
Em todo o caso, se a tua mae tivesse feito tres abortos e tivesses a sorte de ser aquele que calhou ela nao queres abortar, por mais que te tivesse desejado, tinhas morrido. Foi isso que aconteceu em todos os paises que aderiram ao aborto, tanto que agora e priobido as mulheres com menos de 25 anos ou pelo menos um filho vivo - Nao te esquecas que a populacao esta a envelhecer, e se nao houverem bebes nada a fazer.
Ja agora, pensa o que quiseres.

Quanto a ti nao sei, so sei e que se tivesses sido abortado nem estavas a ler isto.
A vida das mulheres e exposta pelos que querem que ganhe o aborto.

NAO Á CHANTAGEM A MULHERES

NAO AO ABORTO

Porque é que as Industrias Multimilionarias estão a investir milhoes nas campanhas pelo SIM?

Porque é que a «caça ás bruxas»...quero dizer PS, quer chantagear votos pelo SIM ameaçando a prisao das mulheres

A arma é tão poderosa que rejeitaram a proposta do Sim à Vida para lhes dar o direito a liberdade...

Tenho vergonha deste governo
Tenho vergonha desta chantagem
Tenho vergonha porque querem SIM ao dinheiro,mas Não ao direito Humano

O que vai fazer enriquecer os ricos? Os pobres, que giro...

O que está por trás da máscara do «Paraiso da liberalização do aborto» tão divulgada?

Foi isto que descobri atrás da máscara e que NINGUÉM sabe, nem o NAO, infelizmente. E pena que so me debrucei sobre isto ha tres dias,

e so agora tive consciencia que o SIM é transformar o corpo das mulheres em carne para canhão...comigo NÃO.

É SO SABER PELA NET, quem percebe ingles leia o original
Para facilcompreensão leiam o que traduzi sozinha e que um tradutor profissional corrigiu por solidariedade á INFORMAÇÃO:

http://www.freerepublic.com/forum/a37f3c9b331a1.htm

ááBebés mortos levam ao Boom da Indústria
ááBy Paul Likoudis
ááTecidos humanos embrionários e fetais estão disponíveis na «Universidade de Washington» no «Centro laboratorial de embiologia Humana». O laboratório, que é financiado pelo Instituto Nacional de Saúde, pode vender tecidos de embriões normais ou anormais e fetos de 40 dias até ao parto, conforme o desejado.
Os espécimes são obtidos em minutos e os tecidos asepticamente identificados, preparados e processados imediatamente, de acordo com os requisitos dos investigadores individuais. Actualmente, os métodos de processamento incluem fixação imediata, fixação instantânea, congelação instantânea em nitrogénio líquido ou imersão em soluções com sais ou meios designados e/ou fornecidos pelos investigadores.Os espécimes por correio expresso nocturno, chegando no dia seguir ao pedido...
ááInquérito ao Dr. Alan G. Fantel, do departamento de pediatria
ááEm termos frios e clínicos de pesquisa, aqui está o produto final da "questão do tecido fetal" - um subproduto economicamente importante da revolução sexual.
ááPara todos os que quiserem ver o documento por si mesmos, é só pesquisar num motor de buscas da internet escrevendo «onde posso comprar tecido fetal?», e em segundos aparece «NIH Guide» como uma das respostas.
ááAí, como cortesia do Instituto Nacional de Saúde, literalmente paga pelos contribuintes, está a realidade da cultura americana da morte: canibalismo comercial dos mais jovens da espécie humana, um negócio prestes a florescer, fruto da aliança entre as maiores organizações médicas e de saúde, de empresas e associações que pressionam para ter fundos federais para pesquisas letais de embriões.
ááDesde o alastarmento da legalização do aborto, os abortistas, protegidos e promovidos pelos media publicitários, dramatizaram a súplica da pobre rapariga grávida cuja vida só pode ser arranjada pelo acesso livre ao aborto financiado pelo estado.
ááA industria do aborto, porém, pensou sempre foi no dinheiro. Agora, a Life Dynamics, baseada em Houston, mostrou ter um duplo sentido de lucro, saqueando corpos para fornecer às indústrias biológicas farmacêuticas em rápido crescimento, que requerem um constante abastecimentos de corpos humanos frescos, cérebros, órgãos, carne e ossos para pesquisas, produção de produtos, tratamentos e terapias.
ááEm Maio último, foi divulgado um poderoso testemunho em vídeo do percurso de «kelly», um "caçador(a)"de tecidos fetais para a Anatomic Gifts Foundation, de Maryland. A Life Dinamics divulgou documentação obtida de revendedores de tecidos fetais sobre empresas que colocam os seus empregados em instalações onde se efectuam abortos com o intuito de angariar tecidos, membros, orgãos, etc. Os tecidos são então enviados para universidades, empresas biológicas e farmacêuticas, e centros de pesquisa governamentais.
ááApenas Negócios
ááIncluidos nos documentos vêem as listas de preços, de transporte e as instruções de obtenção.
ááOpening Lines, uma divisão da Consultative e Diagnostic Pathology, Inc., de West Frankfurt, Illinois,
pagará 999 dólares por cerebros com oito semanas de idade ou menos (desconta-se 30% se significativamente fragmentados),
400 dólares por um cadáver embrionário intacto com oito semanas ou menos, 600 dólares por um cadáver embrionário intacto com mais de oito semanas; 550 dólares por gónodas; 350 dólares por medula óssea, e vários preços para tudo menos o choro:
Fígados, baços, pâncreas, timos, mesentério, rins, glandula pituitária, orelhas, olhos, pele, pulmões e bloco cardíaco, colunas vertebrais, espinal medulas , sangue do cordão umbilical, membros.
ááA Anatomic Gift Foundation pagará 220 dólares por um aborto feito por aspiração no primeiro trimestre («fresco») e 260 dólares se estiver «congelado»
ááA Opening Lines fornece dois dois tipos de literatura promocional, folhetos para clinicas de aborto e folhetos para investigadores e indústria, o qual a Life Dinamics inclui na sua caderneta de documentação.
ááNa página da frente do panfleto lê-se : «descubra como conseguir transformar a decisão do seu paciente em algo maravilhoso» e dentro diz :«Nós sabemos que a decisão do seu paciente em fazer um aborto foi cuidadosamente considerada, e nós também sabemos que foi muito difícil de tomar»
ááAgora que essa escolha foi feita, nós pedimos que proponha à sua paciente um simples programa que pode ajudar milhares de pessoas...
ááa Consultative and Diagnostic Pathology, Inc., vai pedir para obter tecidos do espécime do procedimento médico da sua paciente...ááesta é a oportunidade para fazer a diferença…e ainda pode beneficiar a sua clínica.
A Consultative and Diagnostic Pathology alugará espaço na vossa clínica para efectuar a recolha e distribuição de tecidos. O retorno gerado pelo aluguer poder ser utilizado para reduzir os custos da clínica.
Consultative and Diagnostic Pathology pode treinar o seu pessoal recolherem e processarem tecido fetal. Baseando-nos no seu volume, vamos reembolsar parte ou todo o ordenado dos empregados, reduzindo-lhe as despesas.
ááOs panfeltos para a industria declaram: «tecido fetal fresco recolhido e enviado para as suas necessidades....onde e quando precisar.»
A companhia refere que os seus tecidos são «da mais alta qualidade, muito económico, e o mais fresco tecido preparado para as suas espercificações e entregue nas quantidades que precisa, quando precisa».

NAO Á CHANTAGEM A MULHERES

NAO AO ABORTO

Porque é que as Industrias Multimilionarias estão a investir milhoes nas campanhas pelo SIM?

Porque é que a «caça ás bruxas»...quero dizer PS, quer chantagear votos pelo SIM ameaçando a prisao das mulheres

A arma é tão poderosa que rejeitaram a proposta do Sim à Vida para lhes dar o direito a liberdade...

Tenho vergonha deste governo
Tenho vergonha desta chantagem
Tenho vergonha porque querem SIM ao dinheiro,mas Não ao direito Humano

O que vai fazer enriquecer os ricos? Os pobres, que giro...

O que está por trás da máscara do «Paraiso da liberalização do aborto» tão divulgada?

Foi isto que descobri atrás da máscara e que NINGUÉM sabe, nem o NAO, infelizmente. E pena que so me debrucei sobre isto ha tres dias,

e so agora tive consciencia que o SIM é transformar o corpo das mulheres em carne para canhão...comigo NÃO.

É SO SABER PELA NET, quem percebe ingles leia o original
Para facilcompreensão leiam o que traduzi sozinha e que um tradutor profissional corrigiu por solidariedade á INFORMAÇÃO:

http://www.freerepublic.com/forum/a37f3c9b331a1.htm

ááBebés mortos levam ao Boom da Indústria
ááBy Paul Likoudis
ááTecidos humanos embrionários e fetais estão disponíveis na «Universidade de Washington» no «Centro laboratorial de embiologia Humana». O laboratório, que é financiado pelo Instituto Nacional de Saúde, pode vender tecidos de embriões normais ou anormais e fetos de 40 dias até ao parto, conforme o desejado.
Os espécimes são obtidos em minutos e os tecidos asepticamente identificados, preparados e processados imediatamente, de acordo com os requisitos dos investigadores individuais. Actualmente, os métodos de processamento incluem fixação imediata, fixação instantânea, congelação instantânea em nitrogénio líquido ou imersão em soluções com sais ou meios designados e/ou fornecidos pelos investigadores.Os espécimes por correio expresso nocturno, chegando no dia seguir ao pedido...
ááInquérito ao Dr. Alan G. Fantel, do departamento de pediatria
ááEm termos frios e clínicos de pesquisa, aqui está o produto final da "questão do tecido fetal" - um subproduto economicamente importante da revolução sexual.
ááPara todos os que quiserem ver o documento por si mesmos, é só pesquisar num motor de buscas da internet escrevendo «onde posso comprar tecido fetal?», e em segundos aparece «NIH Guide» como uma das respostas.
ááAí, como cortesia do Instituto Nacional de Saúde, literalmente paga pelos contribuintes, está a realidade da cultura americana da morte: canibalismo comercial dos mais jovens da espécie humana, um negócio prestes a florescer, fruto da aliança entre as maiores organizações médicas e de saúde, de empresas e associações que pressionam para ter fundos federais para pesquisas letais de embriões.
ááDesde o alastarmento da legalização do aborto, os abortistas, protegidos e promovidos pelos media publicitários, dramatizaram a súplica da pobre rapariga grávida cuja vida só pode ser arranjada pelo acesso livre ao aborto financiado pelo estado.
ááA industria do aborto, porém, pensou sempre foi no dinheiro. Agora, a Life Dynamics, baseada em Houston, mostrou ter um duplo sentido de lucro, saqueando corpos para fornecer às indústrias biológicas farmacêuticas em rápido crescimento, que requerem um constante abastecimentos de corpos humanos frescos, cérebros, órgãos, carne e ossos para pesquisas, produção de produtos, tratamentos e terapias.
ááEm Maio último, foi divulgado um poderoso testemunho em vídeo do percurso de «kelly», um "caçador(a)"de tecidos fetais para a Anatomic Gifts Foundation, de Maryland. A Life Dinamics divulgou documentação obtida de revendedores de tecidos fetais sobre empresas que colocam os seus empregados em instalações onde se efectuam abortos com o intuito de angariar tecidos, membros, orgãos, etc. Os tecidos são então enviados para universidades, empresas biológicas e farmacêuticas, e centros de pesquisa governamentais.
ááApenas Negócios
ááIncluidos nos documentos vêem as listas de preços, de transporte e as instruções de obtenção.
ááOpening Lines, uma divisão da Consultative e Diagnostic Pathology, Inc., de West Frankfurt, Illinois,
pagará 999 dólares por cerebros com oito semanas de idade ou menos (desconta-se 30% se significativamente fragmentados),
400 dólares por um cadáver embrionário intacto com oito semanas ou menos, 600 dólares por um cadáver embrionário intacto com mais de oito semanas; 550 dólares por gónodas; 350 dólares por medula óssea, e vários preços para tudo menos o choro:
Fígados, baços, pâncreas, timos, mesentério, rins, glandula pituitária, orelhas, olhos, pele, pulmões e bloco cardíaco, colunas vertebrais, espinal medulas , sangue do cordão umbilical, membros.
ááA Anatomic Gift Foundation pagará 220 dólares por um aborto feito por aspiração no primeiro trimestre («fresco») e 260 dólares se estiver «congelado»
ááA Opening Lines fornece dois dois tipos de literatura promocional, folhetos para clinicas de aborto e folhetos para investigadores e indústria, o qual a Life Dinamics inclui na sua caderneta de documentação.
ááNa página da frente do panfleto lê-se : «descubra como conseguir transformar a decisão do seu paciente em algo maravilhoso» e dentro diz :«Nós sabemos que a decisão do seu paciente em fazer um aborto foi cuidadosamente considerada, e nós também sabemos que foi muito difícil de tomar»
ááAgora que essa escolha foi feita, nós pedimos que proponha à sua paciente um simples programa que pode ajudar milhares de pessoas...
ááa Consultative and Diagnostic Pathology, Inc., vai pedir para obter tecidos do espécime do procedimento médico da sua paciente...ááesta é a oportunidade para fazer a diferença…e ainda pode beneficiar a sua clínica.
A Consultative and Diagnostic Pathology alugará espaço na vossa clínica para efectuar a recolha e distribuição de tecidos. O retorno gerado pelo aluguer poder ser utilizado para reduzir os custos da clínica.
Consultative and Diagnostic Pathology pode treinar o seu pessoal recolherem e processarem tecido fetal. Baseando-nos no seu volume, vamos reembolsar parte ou todo o ordenado dos empregados, reduzindo-lhe as despesas.
ááOs panfeltos para a industria declaram: «tecido fetal fresco recolhido e enviado para as suas necessidades....onde e quando precisar.»
A companhia refere que os seus tecidos são «da mais alta qualidade, muito económico, e o mais fresco tecido preparado para as suas espercificações e entregue nas quantidades que precisa, quando precisa».

"A fúria anti-despenalização das vacas frígidas que por aí mugem, enoja-me. Note-se: o que me agonia não é que sejam contra a despenalização da IVG (posição que respeito, se defendida com tino e bom senso), mas sim que o gritem histérica e raivosamente, com aleivosia e baixeza, e com aquele maniqueísmo próprio de quem se acha do lado dos "bons", cuja missão divina é lutar contra os "maus", os outros, os assassinos de criancinhas.
Após terem parido os três a seis filhos da praxe e esgotado os nomes de baptismo das dinastias portuguesas, alcantilam-se ao posto de defensoras da vida, como se o amor delas pelas crianças fosse maior que o dos outros, os defensores da morte. Enquanto isso, enxotam a ninhada barulhenta e incómoda para os braços das natashas, estas ucranianas são do melhor, muito limpinhas e caladas, não interessa se não falam português, que com as crianças não é preciso conversa, basta que as mantenham à distância e vinquem bem os colarinhos, enquanto nos servem mais um uísque. Olhe, já agora, vá ali comprar tabaco, vá, e o menino saia e feche a porta, que a mãe tem de se arranjar que hoje vai sair com um amigo. Depois, periodicamente, vão a Espanha limpar os úteros (que prole grande e alargada, quer-se só do marido e não dos amigos com quem se brinca de vez em quando).
De dia, por entre as ressacas e os chás (onde congeminam maneiras de lixar o resto do mundo com a sua pegajosa beatice) vão à Igreja, genuflexizam-se, benzem-se, pedem perdão a Deus e exercem de mães, levando os miúdos a mil e uma actividades, pode ser que se cansem e não chateiem, vêem como gostamos tanto deles, vêem, tão disponíveis que nós somos.
No entretanto, os maridos empresários e chefes de gabinete andam a comer a secretária, quer à canzana ou à missionário, senhor doutor, que quando dá azar também chutam para a mesma clínica, que coincidência, quem sabe, se calhar ela já se encontrou com a legítima na sala de espera, tome lá o cheque, a menina sabe que não podemos, seria um escândalo, o dinheiro é todo da minha mulher, percebe. Ou então, médicos, daqueles que se recusam a laquear as trompas da drogada que já largou quatro filhos seropositivos, pensa bem filha, que ser mãe é uma benção de Deus, tens a certeza, vê lá isso, depois arrependes-te, porque as crianças são o melhor do mundo, por isso manda vir mais uns quantos, que a gente está cá para isso, mesmo que nasçam com novecentos gramas de peso e a agonizar de dores, com a súbita privação da droga que lhes vinha da desnaturada que as carregou no ventre. Mesmo que sejam chutadas para centros de acolhimento onde desesperam durante anos, catando migalhinhas de carinho e afecto.
Porque não se pode privar as "crianças" por nascer do direito a uma vidinha, mesmo que de merda, afinal, só Deus Nosso Senhor pode dizer se vão ser pedaços de carne, indesejada, cuspida e escarrada, ou crianças felizes, com direito a uma infância e tudo. Porque os nossos, abortamos e abandonamos nós (abandonos, há muitos); os dos outros, Ele é quem manda, nós só damos uma mãozinha, pode ser que ganhemos um lugar no céu ou, melhor ainda, num prime time qualquer, basta dizer umas coisas e empunhar uns cartazes. E o resto que se lixe e amanhe. Hipócritas."
(Agosto de 2005)
escrito na areia por vieira

Sim senhor! estou pasmo com o artigo escrito pela dª Inês, isto só vem confirmar que realmente quem não é pelo NÃO, é sem duvida egoista, calculista, e desumano, porque se os dividendos a tirar com o NÃo fossem superiores aos do sim, então esses senhores seriam incondicionalmente pelo não, e ainda há quem diga que a campanha do « não ao aborto » seja uma campanha de tarrorismo, como é que é possivel!!?, se quem mata é quem aborta, é quem permite, e quem executa, e não, os então intitulados de terroristas por defenderem a vida, não tirando assim quaisquer dividendos monetários pelo direito á VIDA e ao NASCIMENTO.
Queluz,João Bamond

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