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segunda-feira, fevereiro 05, 2007 

Tema para debate 6 Fevereiro

O Destak convida os seus leitores e internautas interessados a comentar os seguintes assuntos nos comentários deste post. Partilhe a sua opinião.

Dados divulgados ontem pelo Instituto de Informática e Estatística da Segurança Social revelam que 160 508 portugueses estão no desemprego sem receberem subsídio. Que medidas deve o Estado tomar para resolver a situação?

Serão seleccionadas algumas das melhores respostas para aparecerem na edição de papel do jornal [por favor, assinem os comentários, nem que seja com iniciais ou o primeiro nome e, se possível, com a vossa localidade.]

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Simples. Os desempregados têm que arranjar qualquer trabalho para sobreviverem! Não há desempregados! O que acontece é que o Estado é o Patrão de mais de 400 mil desempregados e paga-lhes para eles estarem em casam, sem fazerem nada!
O Estado devia,temporáriamente, distribuí-los pelas empresas, sem custos para estas, a ganharem o salário mínimo. Todos ganhavam!
O Estado teria a mesma despesa e os desempreagdos,precariamente empregados, desunhar-se-iam a procurar coisa melhor!
Pagar, para ficarem em casa quietos é que não!
Silvino Figueiredo
Gondomar

Em sequência do comentário feito pelo Sr. Silvino Figueiredo afigura-se-nos os seguintes comentários:

Ao mesmo tempo que afirma que não existem, informa-nos que o Estado é patrão de 400 mil desempregados. infelizmente, os desempregados existem e o estado não é patrão dos mesmos, uma vez que nesta situação involuntária da parte dos mesmos o Estado cumpre a sua função social ao devolver ao contribuinte aquilo que ele já descontou ( sem juros) enquanto fazia parte da população activa.
Certamente haverá casos em que se poderá falar de um certo comodismo da parte de alguns desempregados, contudo não é a regra.
O estado ao colocar as pessoas em empresas a ganharem o salário minímo sem custos para as mesmas,não assume a posição de patrão?!

Infelizmente, nos dia de hoje o que a realidade nos mostra é que os empregos são quase todos precários.

Qualquer pessoa que se encontra na situação de desemprego certamente que se "desunha" para arranjar um !

Com este tipo de afirmações, certamente nunca passou pela situação de desempregado ou está confortavelmente seguro no emprego que tem.
Mas acima de tudo não terá filhos para criar com o salário mínimo nacional!

Em seguimento aos comentários acima descritos acho que o sr: figueiredo tem alguma razão quando propõe que o estado aproveite mais a mão de obra que tem a seu cargo como desempregados., mas com a dignidade merecida, pois toda a gente tem direito a uma vida digna,mas também não deixa de ser verdade, que há aí muito malandro anti-social a viver á conta dos que contribuem, e é a esses que quando detectados(através de uma fiscalização mais apertada)devia então ser aplicado o castigo, de trabalhar para o estado de borla em dobro do tempo em que viveu á sua custa, então aí os nossos amigos oportunistas penssariam duas vezes antes de tentar a oportunidade.
Queluz,João Bamond
P.S. um abraço ao SR: Figueiredo pelo grande sentido de patriotismo que demonstra nos seus textos

Pegando na (incrível!) sugestão do sr Figueiredo o Estado deveria fazer o seguinte:
1) Pegava nos funcionários públicos todos e mandava-os para o desemprego. Imagine-se a poupança!
2) Depois, sem funcionários públicos, acabaria com a ADSE (nova enorme poupança!)
3) De seguida pegava nos 400.000 desempregados e punha-os na função pública, a ganhar o salário minimo, claro! (obrigado pela sugestão, sr Figueiredo).
4) Quantos aos funcionários públicos (entretanto desempregados) punha-os a trabalhar nas tais empresas de que o sr Figueiredo fala, em regime semi-esclavagista (do ponto de vista da empresa), e a ganhar do Estado o sário minimo. Obviamente que em contrapartida, aumentaria os impostos destas empresas.
5) Para ganhar mais algum dinheiro, pegava nos politicos e fazia uma escandalosa edição em 25 volumes (tipo Enciclopédia Britanica) com o conjunto de imoralidades por eles cometidas e traduzia-a em 50 linguas. Depois reformava-os com uma pensão de 200 Euros. Só uma pensão, sem acumulações.
6) Por ultimo, cortava os subsidios a todas as empresas que apenas subsistem graças ao recurso a verbas da União Europeia e do Estado ou àquelas que pagam determinada verba aos empregados mas, para fugir aos impostos, declaram o salário minimo no recibo do empregado.

Aja pachorra!

JM
Valongo

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