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quinta-feira, janeiro 18, 2007 

Tema para debate 19 Janeiro

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Entre 1997 e 2005, a nicotina aumentou 11% na composição do tabaco, revela estudo da Universidade de Harvard.
Devem as tabaqueiras ser responsabilizadas pela alteração do teor desta substância que, comprovadamente, aumenta o grau de dependência dos fumadores?

Serão seleccionadas algumas das melhores respostas para aparecerem na edição de papel do jornal [por favor, assinem os comentários, nem que seja com iniciais ou o primeiro nome e, se possível, com a vossa localidade.]

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O tabaco é caro, mas todos estão viciados... o tabaco faz (cada vez mais) mal, mas todos estão viciados. O imposto do tabaco é elevado, mas todos estão viciados. As tabaqueiras metem a droga lá dentro e todos ficam viciados.
Alguém que os multe, por favor.
Tiago, Linda-a-Velha

É óbvio que as tabaqueiras são responsáveis...mas os governos dos países são coniventes. Porque não ilegalizar o comércio do tabaco já que todos reconhecem os seus grandes malefícios? Será por causa dos impostos arrecadados?

Sim, as tabaqueiras são responsáveis e devem ser severamente punidas por isso..Parece que agora que cada vez menos jovens começam a fumar e que existem novas e variadas soluções alternativas ao tabaco para ajudar a largar o vício, mais as tabaqueiras tentam "viciar" as pessoas no tabaco e ganharem mais dinheiro com isso..É triste fazer-se dinheiro à custa do vício dos outros.

A resposta socialmente esperada é a de sim, mas eu pergunto: De que é que isso adianta? Estamos a falar de uma poderosa indústria que produz avultadas receitas quer para ela quer para o estado, no caso deste através do aumento do respectivo imposto. Eu considero que a solução mais adequada seria que houvesse regulamentação de modo a impedir que acrescentem novas substâncias nocivas e que incrementem as já existentes.

Filipe dos Santos - Porto

A resposta socialmente esperada é a de sim, mas eu pergunto: De que é que isso adianta? Estamos a falar de uma poderosa indústria que produz avultadas receitas quer para ela quer para o estado, no caso deste através do aumento do respectivo imposto. Eu considero que a solução mais adequada seria que houvesse regulamentação de modo a impedir que acrescentem novas substâncias nocivas e que incrementem as já existentes.

Filipe dos Santos - Porto

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