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segunda-feira, janeiro 08, 2007 

Tema para debate 9 Janeiro

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A redução da comparticipação do Estado nos fármacos vigora já a partir de Fevereiro, mas a redução de 6% no preço dos remédios só se reflectirá depois de esgotados os stocks adquiridos pelas farmácias.
Deve o Governo criar um mecanismo de compensação para os utentes não serem prejudicados?

Serão seleccionadas algumas das melhores respostas para aparecerem na edição de papel do jornal [por favor, assinem os comentários, nem que seja com iniciais ou o primeiro nome e, se possível, com a vossa localidade.]

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As diversas situações clínicas devem ser estudadas caso a caso. Não conheço a nova legislação em pormenor, mas, penso que quem sofre de diabetes ou de outra doença semelhante, não deve ser obrigado a pagar, para ... não morrer.

José Duarte - Amadora

Começo a pensar que o Estado não dá valor à vida humana. É certo que há centenas de doentes que não são doentes; têm apenas a mania da doença.
Mas há muitos que sem certos e determinados medicamentos metem a sua vida em perigo.
Cada caso é um caso. Mas, para variar, acredito que o utente, homem do Povo, é quem mais sofre.
É sempre assim.
Tiago, Linda-a-Velha

No caso dos utentes mais carenciados, o Estado tem a obrigação de o fazer. Principalmente, nos medicamentos para doenças crónicas, como Diabetes, e de orígem cardio-vasculares, por exemplo!
Acho que é esse, é o papel do Estado, e não o seu contrário.

Mário Margaride

Pergunto-me se as farmácias também esperam pelo escoamento dos stocks quando os preços sobem...

Na minha opinião é muito simples: reduzir o preço dos medicamentos em Fevereiro, altura em que o Estado vai reduzir a comparticipação dos mesmos e não esperar até acabar o stock nas farmácias..tal como foi dito, quando os preços sobem também não me parece que esperem pelo fim do stock..

É claro que sim. O governo não pode continuar, nesta como noutras coisas, a prejudicar quem menos tem. E não pode, já agora, continuar a lançar o Serviço Nacional de Saúde para o lixo.

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