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segunda-feira, janeiro 15, 2007 

Tema para debate 16 Janeiro

O Destak convida os seus leitores e internautas interessados a comentar os seguintes assuntos nos comentários deste post. Partilhe a sua opinião.

Por ano, o Estado gasta 181 milhões de euros em suplementos remuneratórios da PSP e GNR. Aceita-se que estes subsídios sejam entregues por rotina e não como um incentivo?

Serão seleccionadas algumas das melhores respostas para aparecerem na edição de papel do jornal [por favor, assinem os comentários, nem que seja com iniciais ou o primeiro nome e, se possível, com a vossa localidade.]

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É claro que os Suplementos deveriam ser pagos aos Agentes como rotina, da mesma maneira que o trabalho deles é diário, eles não deixam de trabalhar nem de correr riscos todos os dias se esses mesmos suplementos não forem pagos. Da maneira como as coisas estão, pouco falta para os Policias trabalharem de Borla e depois pedirem esmola para sobreviverem.
Susana Manso
Coimbra

O espírito de aventura e de mudança dos portugueses de quinhentos, de que nos orgulhamos, é que devia prevalecer e não a rotina em que caímos e que, agora,consideramos sempre qualquer mudança uma desgraça!
Por isso, somos um povo tristemente rotinado! Há que acordar para as mudanças!
Silvio Figueiredo
Gondomar

Tristes enganos...
È verdade que o estado paga milhoes de euros em suplementos aos policias, mas será que com esses ditos subsidios lhes paga as horas de trabalho extra nomeadamente noites, fins de semana, feriados? Não creio! Talvez no fim das contas... afinal o estado ainda fique a ganhar! Talvez por isso o estado atribua os subsidios de forma rotineira, de forma a tentar tapar os baixos ordenados desses homens e mulheres que arriscam a vida por nós no seu trabalho! Penso que todos os policias preferiam receber um ordenado justo com base no pagamento das horas extras, assim como o próprio estado obriga qualquer empresa a fazer, do que uns subsidios que apenas servem para atribuir ou "desatribuir" consoante a vontade politica!!
Francisco - Porto

Será que o um Agente da PSP recebe em média 1450 euros? Isso é uma enorme mentira, pois um Agente da PSP não recebe mais de 1000 euros. Por isso essa noticia é pura mentira, espero que ponham a verdade ou que se informem junto de organizações da mesma força.
Hugo
Queijas

Esta notícia não transmite a realidade, embora diga basear-se num estudo. Primeiro, deve-se falar em vencimento líquido e não ilíquido, como parece ser o caso. Um Agente da PSP,aufere por mês em média, cerca de 1000 euros líquidos! Gostaria de deixar aqui a minha preocupação com este trabalho jornalístico! Estes dados, por não serem precisos, criam nos leitores uma ideia perversa e contraditória. A Sociedade Portuguesa, tem o direito inquestionável, de saber quanto auferem os Agentes das Forças de Segurança, que diariamente patrulham o seu bairro e que são pagos pelos seus impostos! Da mesma forma, que tem direito a saber, quanto auferem os seus representantes políticos! Começando pelo vencimento base, incluindo Ajudas de Custo, Despesas de Representação e Subsídios de Renda de Casa (onde recentemente foram detectadas irregularidades). Também seria óptimo, que a opinião pública fosse informada, daquilo que vem acontecendo, com os Administradores e Gestores Públicos (GALP, EDP, CGD etc.) que quando são empossados no cargo, adquirem logo o "direito" a 16 e 17 anos de antiguidade para efeitos de aposentação e estamos a falar de vencimentos na casa dos 30 000€, pasmem-se! Ou seja, se no dia seguinte se aposentarem, sem terem contribuido com qualquer desconto, grosso modo, já ficarão a receber à volta dos 20 000€ mensais. Assim se justifica o colapso da nossa Segurança Social. Isto faz-me lembrar o título do filme "O Ali Bábá ..." Estes e outros assuntos semelhantes, também devem constituir preocupação jornalistica! E não apenas, a classe policial, já por si desprotegida e hostilizada, pelos politicos, que apenas dela se lembra nas campanhas eleitorais.

Para iniciar, 1000 euros é o ordenado normal... segundo, parece não ser o suficiente para estes homens (e mulheres) que arriscam a vida, para nossa defesa. Talvez isso os faça fraquejar nos momentos em que deveriam entrar em acção.

Como cidadão cumpridor das minhas obrigações fiscais e dos meus deveres de cidadania, desejo que os Agentes das Forças (FS) de Segurança, sejam justamente remunerados! Até para não estimular actos de eventual corrupção nas FS. Parecendo ser isto para todos óbvio, à excepção dos governantes. Que são bem remunerados e só comparecem ao serviço quando querem. E apesar disso, muitos ainda recorrem a actos ou práticas ilícitas de financiamento! Sem por isso serem responsabilizados. Este é País que já está longe das velhas glórias, de que todos nos orgulhavamos. Porque presentemente, envergonhamo-nos no estrangeiro ao dizer-mos que somos Portugueses. Tudo por culpa dos políticos que temos! Que colocaram o País no lugar onde se encontra.

Será que não existe mais temas de maior importância que este para serem trabalhados jornalisticamente? Isto revela a qualidade do jornalismo que se faz em Portugal! Procura-se desviar as atenções daqueles que são os problemas reais que afectam significativamente a classe policial! Face ao clima de hostilização e assalto aos direitos dos profissionais das Forças de Segurança.Quando se devia estar a debater o aumento humilhante dos salários e a ausência de promoções há cerca de 3 anos na PSP. Onde está a motivação destes profissionais? Estes problemas não são discutidos, ou seja, é abordado este (falso)tema,para evitar que os reais assuntos seja discutidos!

o sr joão moniz jornalista que escreveu essa noticia deve estar ciente que está a enganar milhões de portugueses e só está a provar o péssimo jornalismo que se pratica em portugal. informe-se muito melhor sobre aquilo que acabou de escrever
ou então escreva outra noticia com os dados verídicos e não sobre médias
enganadoras. e alem disso deveia escrever tambem sobre os escalões, promoções falta de meios esquadras e postos sem condições,etc...

Quanto à notícia da responsabilidade do Sr. João Moniz ela merece muitas critícas. Primeiro seria desejável que fosse feito o inquérito e depois viesse a noticia. E nunca o inverso! Depois fica a ideia, que este senhor, defende que a Polícia deste País ainda ganhe menos, que aquilo que efectivamente ganha! Provavelmente, prefere, que os agentes das Forças de Segurança entrem em jogos de corrupção, como infelizmente tem acontecido, por auferirem um vencimento de miséria, quando são ultapassados em muito por simples funcionários da Administração Pública. Será que os governantes e este senhor, com estes comportamentos não estão a ser Autores Morais, deste cada vez mais praticado ilícito penal por parte dos agentes do Estado? Que responda quem quiser ou souber!

Senhor jornalista João Moniz!Quanto à sua notícia, deixe que lhe diga, não gosto de dar conselhos, porque necessito muito deles, mas arrisco a deixar-lhe um! MUDE DE PROFISSÃO!!! Porque caso contário, está condenado a permanecer "ad eterno" nesse diário de distribuição gratuíta! Seja feliz!!!

O autor desta notícia, que me recuso a citar o nome, provavelmente, tendo presente o teor da mesma, deve defender que a Polícia do seu País, ganhe o mesmo ou tenha o mesmo poder de compra, que as Polícias dos PALOP ou da América Latina. Para depois ter imagens, factos ou casos, para fazer notícia deste tipo, que não requer esforço ou inteligência!

Antes demais como agente da PSP sinto-me ultrajado na minha dignidade, pois já não basta as agruras da profissão que com honra abraço em prol dos dos demais, ainda tenho de ler artigos que em nada abonam verdade.
Penso que o sr. jornalista foi mal informado, pessoalmente, e com 18 anos de profissão aufiro um vencimento liquido de 1020€, com o os subsídios, se me retirarem os mesmos fico a ganhar cerca de 850€. Acham um vencimento justo?
Sei que há pessoas a viver com menos, infelizmente, era melhor que assim não fosse, mas meus caros concidadãos, de certeza de que não têm as restrições éticas e morais que um agente da segurança pública tem. Para o sr. jornalista deixo um conselho se me for permitido, não escreva nada para publicar sem consultar os visados, se quiser uma contradição quanto aos dados apresentados, consulte os estudos sobre a reestruturação efectuado pelo MAI da Accenture e verificará que ai os vencimentos médios líquidos dos agentes da PSP são de acerca de 700€ (quem fala verdade?).
Em matéria de segurança pública convém ser sério e não nos deixarmos levar por sensacionalismos

É triste um jornal de distribuição gratuita a nivel nacional publicar noticias sem fundamento!!!
Sr. jornalista, tenho oito anos de serviço na Guarda Nacional Republicana, desempenhando as funções de investigador criminal e gostava de saber quem me fica com o resto do ordenado, visto eu auferir já com os subsidios 859,43€. Sou tão bem pago que até tive de comprar as minhas algemas, coldre e colete de protecção (prova de projecteis de arma de fogo), bem como o computador que estou a utilizar de momento para escrever esta mensagem e a impressora que se encontra ao lado deste. Como se isso não bastasse o nosso governo congelou as subidas de escalão e deu-nos o aumento de 1,5%, o que não é mau para uma inflação de 3,1%.

Hoje em dia fala-se muito em subsídios e previlégios dos funcionários públicos e forças de segurança, quando se devia falar em compensações para diferênciar o trabalho que cada um desempenha, porque é disso que se trata. (previlégios têm os políticos)Mas como a palavra prevílegio foi tantas vezes repetida por este governo do moderno Estado Novo a maior parte dos cidadãos que trabalham no sector privado até acreditam que tudo isto é verdade.
Praticamente tudo nesta notícia é mentira!
Não me espantava nada que este artigo tenha sido encomendado pelo moderno Estado Novo para lançar a confusão e a anarquia neste pobre País.
PS. Talvez com estas atitudes consigam estar no Governo mais tempo do que Salazar.(dividir para reinar).

O senhor jornalista autor desta pseudo-notícia, presume-se ter agido de má-fé ou então com discutível competência profissional! Senão vejamos: os dados apresentados, no que concerne aos vencimentos dos profissionais das Forças de Segurança estão longe de se aproximarem da realidade. Tal como ficou demonstrado, no artigo hoje publicado no mesmo jornal. Em que os dados ou valores são bem diferentes e por isso não estão a merecer a contestação dos anteriores. Contudo, parece-me que o exercício da actividade de jornalista, merece alguma isenção e seriedade. O que não aconteceu com o caso "sub judice". Também este senhor, até ao momento, ainda não deu provas de humildade e profissionalismo, fazendo um pedido de desculpas às Forças de Segurança atingidas.

Vai para aqui uma grande confusão. Leio a notícia e não encontro nela nada que se possa apontar ao jornalista ou ao jornal. O que me parece que a generalidade dos comentadores que aqui vieram estão a fazer é apontar a revolta para o alvo errado. A notícia fala num estudo, e o estudo parece que vai servir de farol para futuras medidas do Governo. Esse estudo indica os tais 1500 ou 1600 euros mensais como salário médio. Significa isso, naturalmente, que, como em qualquer empresa privada ou estatal, uns ganharão a baixo e outros a cima. E, naturalmente, serão muitos mais os que ganharão a baixo do que os que ganharão a cima: obviamente, um director (e cada empresa ou instituição terá apenas um) terá um vencimento muitas vezes mais elevado do que um pequeno funcionário. É disso que se trata. Depois, e quanto ao alvo da revolta que não percebo, se o Governo encomendou um estudo é porque pretende alterar as coisas. Ninguém concordará com os vencimentos ridículos das polícias e muito menos com o facto de os seus agentes terem de pagar do seu bolso as munições, a farda, as algemas, etc. Ás coisas estão mal? Claro. A culpa é dos jornalistas? Não. Apontem a indignação para o alvo certo: o Governo. Para terminar: a minha mais sincera homenagem e admiração pela coragem das nossas forças policiais: os agentes (que ganham muito abaixo da média noticiada), e nunca os intendentes, superintendentes e etc., que ganham muito acima da média. Vivam os polícias! Abaixo os governantes!

Os valores referênciádos na noticia são valores que não correspondem á verdade:
1-Não foi referido que os valores apresentados eram valores brutos e aos funcionário de qualquer emprensa interssa-lhe o valor que recebe ao fim do mês.
2-Os valores apresentados só podem ser valores médios e mesmo assim será dificil encontrar a veracidade dos valores (há Soldados com 15 anos de serviço que recebem 1085 Euros no final do mês; há Sargentos Ajudantes com 20 anos de serviço que recebem 1300 Euros no final do mês.
Portanto tem que haver mais cuidado como se informa o público em geral.
Se os subsidios forem retirados os valores recebidos no final do mês ainda fogem mais da exagerada verba apresentada pelo Destak e dificilmente o agente de autoridade consegue ter uma vida estável para poder desempenhar a sua missão com profissionalismo que lhe tanto é exigido (mais do que qualquer outro cidadão).
Atenção ás noticias

Quanto ao polémico artigo, sejamos coerentes! Há nele um carácter obscuro ou de contra-informação. A acreditar nos artigos expressos nos comentários, conjugados com o artigo hoje publicado na mesma folha informativa. Nada a que já não estejamos habituados, por parte de algum jornalismo sensacionalista ou até político, que se vem praticando nos nossos dias. O que parece importar não é a veracidade dos factos a noticiar, mas sim, a tiragem ou distribuição, no que toca aos Orgãos de Comunicação Social escrita. Talvez estejamos a necessitar de criar um orgão que controle a isenção, o trabalho e a veracidade da notícia publicada. Ou seja, para que o "4º. poder", tenha consciência que também é responsabilizado. Recorrendo a uma frase presidencial, "a boa moeda tem de expulsar a má moeda".

Quanto ao artigo em apreço, apenas umas breves palavras, porque ele não merece muita discussão. Primeiro, pela qualidade com que se apresenta e segundo, pela veracidade! Por último, estranha-se que haja ditos profissionais, que produzem artigos deste tipo, tendo presente as suas funções de Editores! Tenho dito!!!

Concordo com um dos comentários aqui deixados em 16/1/07, quando fala dos vencimentos dos políticos e dos gestores públicos. Este tema é que deveria ser debatido, bem como, a razão de ser das Forças Armadas, nos dias de hoje e os seus vencimentos. Também a compra de Submarinos, em tempo de paz e á luz da nossa adesão à OTAN. Como cidadão, que não pertenço a nenhuma destas Instituições, prefiro em muito, que as Forças de Segurança, sejam bem pagas e que ocupem um lugar cimeiro relativamente às Forças Armadas, sobretudo, quanto ao equipamento e investimento.

Relativamente ao Estudo, que este Senhor Moniz diz referir-se, é pura falta de verdade, porque ele sabe que esse estudo não refere esses dados. Até porque já lhe chegaram dados que provam o contrário. Se houvesse profissionalismo e bom senso, teriam sido evitados estes erros grosseiros e intoxicantes da opinião pública. Também há a referir, que se lamenta que o dito Estudo só agora seja do conhecimento deste sr. Moniz, porque ele já foi comentado por diversos jornais em Outubro de 2006. E todos lhe deram a interpretação correcta.Como se vê falta de oportunidade jornalistica! Diria mesmo: distracção ou sono? A pólvora já foi inventada há muitos anos, pelos Chineses. Temos de consumir o que temos!

Deixem lá! O pensamento ilhéu é diferente do continental! Os Portugueses só lá chegaram no Séc. XV!!!

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