Tema para debate 18 Outubro
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Estudo da Faculdade de Medicina do Porto revela que os adolescentes acreditam que o consumo de álcool não é tão grave quanto o do tabaco.
Como acha que pais e entidades públicas deveriam lidar com o problema?
Serão seleccionadas algumas das melhores respostas para aparecerem na edição de papel do jornal [por favor, assinem os comentários, nem que seja com iniciais ou o primeiro nome e, se possível, com a vossa localidade.]
Estudo da Faculdade de Medicina do Porto revela que os adolescentes acreditam que o consumo de álcool não é tão grave quanto o do tabaco.
Como acha que pais e entidades públicas deveriam lidar com o problema?
Serão seleccionadas algumas das melhores respostas para aparecerem na edição de papel do jornal [por favor, assinem os comentários, nem que seja com iniciais ou o primeiro nome e, se possível, com a vossa localidade.]
Etiquetas: Pergunta Destak
Porto, 2006.10.17
"ESTUDO..."
O problema, da parte dos pais só pode ser resolvido pelo exemplo.
Por parte das entidades públicas, não estou a ver como se deverá processar. Os jovens naquelas idades, não aceitam nada e têm a mania que eles é que sabem. Talvez que a essas entidades, reste a imposição da restrição de vendas, quer de tabaco, quer de álcool, nas cantinas académicas e estbelecimentos similares.
JS
Posted by Anónimo | 17/10/06 7:37 da tarde
Acho que a parte dos pais não fica só pelo exemplo. Acho que cabe aos pais não proibir, mostrar e explicar aos seus filhos os problemas que tais vicíos podem trazer. Falo por mim: a minha mãe nunca me proibiu de beber ou de fumar, disse inclusivé que, se eu quisesse experimentar fumar, ela fumaria comigo. No entanto tenho, hoje, 20 anos, nunca fumei uma única vez (nem tive curiosidade), se beber alcoól é com amigos e nunca mais de um copo de uma bebida leve por noite, nunca apanhei as ditas "bebedeiras".
Quanto às entidades públicas não vejo que mais possam fazer, uma vez que falta de informação não há, e já é proibido vender tabaco e alcoól a menores de 16 anos. Resta o dever, das pessoas que os vendem, terem consciência e supervisionarem o assunto.
Andreia de Almeida - Corroios
Posted by andreia | 17/10/06 11:17 da tarde
Num País em que vendem bebidas alccolicas em tudo o que é sítio, é difícil a restrição.
Qualquer posto de gasolina nas auto estradas vende...
As que se quiserem, a qualquer hora!!!!
Querem maior contra-senso???
Prevenção, acredito.
Restrição, não!
Luis-Lisboa
Posted by Anónimo | 18/10/06 12:51 da manhã
Ao Luís,
Como é?... Mas não se previne restringindo. Qual é a diferença? Prevenir é evitar. Restringir é retirar. Mas como é que se faz isso?... de prevenir? Explique lá isso ó Luís.
MB/Almada.
Posted by Anónimo | 18/10/06 5:36 da tarde
gr-mts
Apesar de já ter alguma idade nunca me esqueço do que já fui, das asneiras que fiz, do quanto me diverti enfim, como fui adolescente e por aí fora. Acho que é assim que devemos lidar com os que estão a caminhar por fases que já passei.
Recordando esses momentos é mais facil promover o diálogo entre gerações, sem medos, sem tabus, sem restrições, aberta a janela, conversamos olhos nos olhos e fazemos sentir que respeitamos como queremos ser respeitados, que confiamos como queremos que confiem em nós, desta forma poderemos caminhar todos juntos no mundo que existe lá fora, se tropeça, tropeçamos, se salta, saltamos mas, o ideal será caminharmos lado a lado, calmamente, saboreando o mundo que nos rodeia, certos que somos limitados pela liberdade de ser do outro.
Sem medos, sem tabus, sem restrições apenas, vivendo conscientes do quanto somos importantes para que o mundo pule e avance, TODOS!!!
Posted by Anónimo | 19/10/06 11:28 da manhã