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domingo, outubro 15, 2006 

Tema para debate 16 Outubro

O Destak convida os seus leitores e internautas interessados a comentar os seguintes assuntos nos comentários deste post. Partilhe a sua opinião.

Cerca de 20% dos internamentos por intoxicações medicamentosas foram resultado de acidentes (medicações em excesso, ou erradas).
Deveria de existir mais informação sobre os medicamentos?

Serão seleccionadas algumas das melhores respostas para aparecerem na edição de papel do jornal [por favor, assinem os comentários, nem que seja com iniciais ou o primeiro nome e, se possível, com a vossa localidade.]

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PORTO. 2006.10.15
"INTOXICAÇÕES"

Acho que o farmacêutico seria a pessoa indicada para nos lembrar do perigo do excesso de utilização dos medicamentos. Ou então no envólucro deveria haver uma chamada de atenção a vermelho dizendo " TOME O MÍNIMO".

JS



Deveria de existir mais informação sobre os medicamentos?

O importante é sabermos usar a informação. O drama no uso dos medicamentos, muitas vezes, é o "disseram-me que...". O que é bom para uma pessoa pode não ser para outra.

É um dado adquirido que muitas das pessoas dependentes de medicamentos estão mal informadas relativamente ao uso adequado que deles devem fazer... quer por culpa do médico que os receita que pouco ou nada diz, limitando-se a prescrevê-los, quer por parte do farmacêutico que muitas das vezes só questionado explica a forma como o fármaco deve ser tomado (e quantas vezes a letra é praticamente indecifrável na embalagem?!), quer por parte das próprias pessoas que os tomam... que continuam a não medir as consequências dos seus actos e se baseiam no "mas ouvi dizer que..."/"mas aconselharam-me a..."/"mas a pessoa x fez assim e assado..." e levam avante a automedicação ou pura e simplesmente não seguem a correcta (e justificada!) forma de administração dos fármacos de acordo com a mensagem passada pelo médico/farmacêutico, quer em relação a horas de toma quer em relação a doses! Além disso, a rotulagem das próprias embalagens dos medicamentos pode sempre ser melhorada, num português mais acessível a todos e, desse modo, mais esclarecedor...

E a questão é "Será que quem toma medicamentos em excesso lia a informação mesmo que ela fosse facultada?" Dentro de cada embalagem de medicamentos já existe informação suficiente. Não me parece que seja este o problema do excesso de medicamentos.

Este problema levanta duas questões pertinentes... uma, a pouca vontade dos portugueses para ler as instruções, a outra, a grande vontade das farmacêuticas em potenciar resultados, diminuindo os custos... Eu próprio, nunca leio...

Não creio que, com medida alguma, se diminua as intoxicações, pois está enraizado na cultura portuguesa a auto-medicamentação. Veja-se a abertura das farmácias dos medicamentos populares. Não será esta atitude governamental, um exemplo disso?
Para além do fim do monopólio das farmácias-farmácias creio que tb veio ao encontro daquela cultura.

Ó JS. o Tome o mínimo é MUITO GRAVE!!!!Nunca, mas nunca faça isso.Informe-se, porque pode correr riscos que nem calcula...

Quanto ao resto, acho que as bulas são mais que elucidativas...há que ler com atenção.Os Farmacêuticos existem para isso-também elucidar!

PORTO, 2006.10.17

Para o Luís.

OBRIGADO PELA ADVERTÊNCIA E ACEITE UM ABRAÇO DO

JS

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