Tema para debate 25 Julho
O Destak convida os seus leitores e internautas interessados a comentar os seguintes assuntos nos comentários deste post. Partilhe a sua opinião.
O casamento por conveniência entre portugueses e cidadãos não comunitários têm vindo a aumentar nos últimos anos, tendo passado dos 1.698 no ano 2000 para 3.540 em 2004. A que se deve o aumento? Será que deveriam existir medidas mais rigorosas?
Serão seleccionadas algumas das melhores respostas para aparecerem na edição de papel do jornal [por favor, assinem os comentários, nem que seja com iniciais ou o primeiro nome e, se possível, com a vossa localidade.]
O casamento por conveniência entre portugueses e cidadãos não comunitários têm vindo a aumentar nos últimos anos, tendo passado dos 1.698 no ano 2000 para 3.540 em 2004. A que se deve o aumento? Será que deveriam existir medidas mais rigorosas?
Serão seleccionadas algumas das melhores respostas para aparecerem na edição de papel do jornal [por favor, assinem os comentários, nem que seja com iniciais ou o primeiro nome e, se possível, com a vossa localidade.]
O que se passa é um embuste, e à vista de toda a gente... A ideia não é nova, nem existe só aqui. O direito à nacionalidade portuguesa por parte de cidadãos de outros países não pode, nem deve, ser negado. Mas de forma transparente e segundo critérios bem definidos, que não deixem lugar a qualquer "chico-esperto" com uns dinheiros por baixo da mesa...
Joana - Cascais
Posted by Anónimo | 24/7/06 8:27 da tarde
Em apenas 4 anos tivemos um aumento de 100%, valor esse que espelha bem o comportamento dos emigrantes que a todo o custo tentam ser cidadãos Nacionais e principalmente cidadãos Europeus. Ora se analisarmos bem estes valores , verificamos que durante este periodo ocorreram grandes eventos em Portugal, nomeadamente a construção dos Estádios para o Euro 2004 que trouxe muita mão-de-obra estrangeira. A única forma que o Estado tem de contornar esta situação é obrigar os cidadãos estrangeiros que obtiveram o matrimónio com cidadãos nacionais a serem repatriados caso esse casamento se rompa num prazo minimo de 5 anos, evitando-se assim os casamantos por interesse.
Posted by AC Investor Blog | 25/7/06 10:11 da manhã
PORTO, 2006.07.25
Há cinquenta anos os Portugueses que emigravam para os EUA casavam lá com uma cubana para se legalizar. E a vida continuava se calhar com menos divórcios do que os casamentos por amor. E como é que casavam os Reis antigamente?... Não me incomoda nada esse aspecto do casamento. Acho mais preocupante a lei que concedeu a Manuel Alegre, 3219 euros de reforma por ter trabalhado seis meses numa rádio publica, no periodo de 74/75.
Manuel de Brito
Posted by Anónimo | 25/7/06 12:14 da tarde
O casamento por conveniência, além de servir muitos fins, faz parte de um fenómeno bastante mais complexo, fruto da movimentação global das pessoas pelo mundo e inserido numa estratégia de sobrevivência das populações ou nações. Tal como existiam os casamentos entre Casas Reais ou entre populações que partilham fronteiras nacionais, caso de Trás-os-Montes e a Galiza. Hoje em dia o que muda, grosso modo, é o seu propósito, acompanhando assim a própria evolução das sociedades e do seu desenvolvimento. Teremos de fazer um controle mais apertado e garantir as necessidades dos países num sentido de regulação sustentável dos seus recursos e evitar que a corrupção impere!
Posted by Anónimo | 25/7/06 12:18 da tarde