Bom... se os nossos balcões, nalguns bancos, são o que são (longas filas de espera, etc), imagino nos outros países...

Por outro lado, tenho visto, nalguns bancos, nomeadamente na CGD, tentativas de evitar que as pessoas se dirigam directamente ao balcão, para depósitos e outras operações, pois há máquinas que executam essas operações. No entanto, a fila de espera ainda é muito longaaaaaaaaaa!!!

De facto os Bancos Portugueses são estéticamente muito bonitos e os empregados bancários são sempre atenciosos, que também faz parte do trabalho deles, cativar um cliente, como é obvio. O meu trabalho faz com que eu pelo menos 2 vezes por semana tenha de me dirigir ao Banco e deixem que vos diga que os Bancos do Porto são lindíssimos, quase históricos, grandiosos...Mas depois também há os aspectos negativos dos Bancos Portugueses: os juros sempre a subir, por qualquer "coisinha" estão sempre a debitar dinheiro, ou é a manutenção disto ou daquilo...e por estas "coisinhas" é que enriquecem milhões á custa das pessoas que confiam neles o dinheiro e no fim ainda são "roubados" no próprio dinheiro confiado!

Não me espanta o resultado, uma vez que Portugal tem a nível arquitectónico, edifícios magnifícos e como já alguem referiu grandiosos. São normalmente utilizadas para sedes bancárias.O que concordo plenamente.
Mas quando falamos em dependências bancárias(balcões)em alguns casos são precários.Existem alguns que para além de serem pequenos, não têm qualquer ventilação.A nível de funcionários muitas vezes são escassos ou a distribuição dos postos de trabalho não são favoráveis, isto é, por vezes temos 5 balcões, mas apenas 1 ou 2 funcionários no atendimento, quando a fila é interminável.
Quanto aos funcionários, é como tudo.Uns melhores que outros. Faz parte do trabalho de quem atende ao público ser simpático, atencioso, amável, de forma a cativar.Isso nem sempre acontece, porque há funcionários que nem bom dia dizem.
Como sou de Lisboa, gosto muito das sede do Banco Totta & Acores, que foi um dos que entrei.

Relativamente á 'tecnologia útil' e aos 'espaços abertos e luminosos' concordo plenamente; há de facto um ambiente visual harmonioso, mas quanto á qualificação de 'funcionários amáveis' nem sempre se verifica. Já fui cliente de vários bancos e posso dizer de uma forma generalisada que não estou muito bem impressionada.No entanto varia muito de balcao para balcao, por uma questão da personalidade de cada funcionario e não propriamente do Banco em si. No meu ponto de vista, um funcionário não deveria, salvo raras expepções, expressar opiniões pessoais.

Elisabete Quaresma, Seixal

Não sei quem se dedicou a esta análise mas considero-a optimista demais.
Já não utilizo a Banca tão frequentemente como há 3 anos atrás, mas sempre que me dirijo ao balcão do Millennium do Largo do Calvário/Alcântara, esteja na fila 2 ou 20 pessoas, existe apenas um funcionário para atender.
Na CGD então é pior! No balcão da Rua Prior do Crato/Alcântara, existem 7 postos de atendimento/caixas. Quer estejam 3 ou 30 pessoas, invariavelmente o atendimento é efectuado por um ou dois caixas. Para que são precisos então tantos postos (7)? Penso que deve ser mania das grandezas.
O serviço é simplesmnente deplorável nestes dois locais e noutros nãoi anda muito longe disso. Os Bancos ganham milhões anualmente mas à custa de poucos recursos humanos (1 faz o que antes faziam 3 ou 4) entre outras situações.
A informática veio simplificar muita coisa mas não atendeu à vertente de atendimento. Os clientes são tratados como se de um grande favor tratassem de fazer ao irem movimentar as suas contas e efectuar as suas operações financeiras.
Por mim, é o mínimo indispensável!

Por vezes noto alguma intolerância das pessoas em relação ao serviço da CGD. Existem grandes filas de espera em certas agências de qualquer dos grandes bancos portugueses.