Correio do Leitor
Aqui fica o primeiro comentário ao texto que surge por cima:
Direito de resposta
No passado dia 5, foi com estupefacção que vi o desenvolvimento de um artigo de opinião aqui [na edição de papel de Lisboa do Correio do Leitor] publicado. Inicialmente, parecia uma manifestação de opinião a considerar, mas rapidamente passou a um texto de simples “espingardar”, de alguém que não conhece a profissão de enfermagem e que, certamente, tem alguma frustração em relação aos enfermeiros.
Se, por um lado, é verdade que os enfermeiros não podem querer ser diferentes de mineiros, por exemplo, no tratamento que têm, tendo por base o desgaste físico, por outro lado, experimente o Sr. Pires, quando tiver 60 anos, a mobilizar um utente de 100 kg, acamado. Todavia, concordo com as mudanças trazidas pelo Engº Sócrates (até agora!) – o país precisa (só lhe falta mexer no próprio ordenado!).
Mas, o Sr. Pires prossegue dizendo que os enfermeiros nem de bacharelato precisam. É óbvia a falta de conhecimento acerca da profissão e da formação destes profissionais, pois só alguém com um profundo défice de tal pode proferir tal afirmação. O máximo que posso fazer, Sr. Pires, é disponibilizar-me para o informar, através do e-mail mjgbranco@gmail.com, para que não volte a demonstrar de forma tão veemente a sua falta de conhecimento.
Mário Branco
Estudante do 4º ano de Enfermagem
Lisboa
Direito de resposta
No passado dia 5, foi com estupefacção que vi o desenvolvimento de um artigo de opinião aqui [na edição de papel de Lisboa do Correio do Leitor] publicado. Inicialmente, parecia uma manifestação de opinião a considerar, mas rapidamente passou a um texto de simples “espingardar”, de alguém que não conhece a profissão de enfermagem e que, certamente, tem alguma frustração em relação aos enfermeiros.
Se, por um lado, é verdade que os enfermeiros não podem querer ser diferentes de mineiros, por exemplo, no tratamento que têm, tendo por base o desgaste físico, por outro lado, experimente o Sr. Pires, quando tiver 60 anos, a mobilizar um utente de 100 kg, acamado. Todavia, concordo com as mudanças trazidas pelo Engº Sócrates (até agora!) – o país precisa (só lhe falta mexer no próprio ordenado!).
Mas, o Sr. Pires prossegue dizendo que os enfermeiros nem de bacharelato precisam. É óbvia a falta de conhecimento acerca da profissão e da formação destes profissionais, pois só alguém com um profundo défice de tal pode proferir tal afirmação. O máximo que posso fazer, Sr. Pires, é disponibilizar-me para o informar, através do e-mail mjgbranco@gmail.com, para que não volte a demonstrar de forma tão veemente a sua falta de conhecimento.
Mário Branco
Estudante do 4º ano de Enfermagem
Lisboa