Tema para debate 22 Maio
O Destak convida os seus leitores e internautas interessados a comentar os seguintes assuntos nos comentários deste post. Partilhe a sua opinião.
Segundo dados recentes do Instituto Nacional de Estatística (INE), Portugal perdeu 50 800 postos de trabalho no espaço de apenas seis meses. Considerando o panorama actual do mercado de trabalho entre nós, como é que encara o futuro dos trabalhadores nacionais?
Serão seleccionadas algumas das melhores respostas para aparecerem na edição de papel do jornal [por favor, assinem os comentários, nem que seja com iniciais ou o primeiro nome e, se possível, com a vossa localidade.]
Segundo dados recentes do Instituto Nacional de Estatística (INE), Portugal perdeu 50 800 postos de trabalho no espaço de apenas seis meses. Considerando o panorama actual do mercado de trabalho entre nós, como é que encara o futuro dos trabalhadores nacionais?
Serão seleccionadas algumas das melhores respostas para aparecerem na edição de papel do jornal [por favor, assinem os comentários, nem que seja com iniciais ou o primeiro nome e, se possível, com a vossa localidade.]
Etiquetas: Pergunta Destak
É um futuro negro e só é curioso é verificar que o Governo pinta um cenário bem diferente. Há dias que faz lembrar o estado de graça que se viveu durante o tempo do António Guterres, em que quase todos acreditavam que tudo era um mar de rosas, só que acabou por se mostrar um mar de rosas envenenadas. Ainda hoje estamos a pagar por erros graves do senhor Guterres, que protagonizou um dos actos mais cobardes da política nacional. Falta maior espirito de iniciativa para criar mais emprego.
Posted by Anónimo | 22/5/07 1:08 da tarde
Dizem que somos um país maioritariamente de idosos e que precisamos de jovens para dar produtividade. Mas há imensos jovens que após a conclusão do curso de formação que escolheu, ou outros sem formação, não encontram emprego (ou porque não há, ou porque ainda não têm experiência profissional e não são seleccionados, ou porque as condições de trabalho não são as melhores (quanto a salário, ao acesso a transportes e ao horário, por exemplo) ou outra razão qualquer. O que se encontra é, por exemplo, trabalhos a tempo inteiro que exploram os funcionários sobrecarregando o horário de trabalho, reduzindo ao máximo o pessoal e sobrecarregando outros, pagando salário mínimo ou pouco mais... E vejo imensos casos de jovens a sair do país para ir trabalhar fora.
É preciso valorizar o indivíduo, em termos de salário, pelo esforço e trabalho desempenhado, pela qualidade e quantidade que produz e não pelo tipo de trabalho que faz! E devia ser proibido trabalhar mais que 8h diárias!
Posted by Anónimo | 22/5/07 4:10 da tarde
Estatísticas para os gostos, ao que parece. No entanto as aparências enganam. Muito embora o Senhor Sócrates tenho vindo mostrar o lindo sorriso e falar de um crescimento económico de 2%, esqueceu-se de dizer que a média europeia cresce a 3%, e que, por isso, estamos cada vez mais longe dos parceiros europeus e cada vez mais ultrapassados pelos novos membros.
Uma vez que estamos cada vez mais longe da média europeia não admira nada que os baladados 150 mil novos postos de emprego afinal são... em Espanha!
Posted by Carlos Manta Oliveira | 22/5/07 4:33 da tarde
São 10:36 e o tema para hoje já devia estar disponivel para ser comentado, não acham?
Posted by Anónimo | 23/5/07 10:35 da manhã