Concerteza que é um exagero, se a intenção fôr, não poluir, ou poupar recursos naturais.
O não andar de elevador ainda é aceitável,o deixar o carro parado, e andar de transportes também, agora não usar papel higiénico, não faz sentido pois pode até,se quiser pode optar por um papel reciclado para o efeito, e muito menos sentido fará quando a iniciativa é periódica, pois a poupança dos recursos naturais, deve ser feita sempre, e não periódicamente.
Se o intuíto fôr protestar, entâo será legítimo, embora de todo exagerado.
João Bamond, Queluz

Há quem defenda que os exageros são a melhor forma de chamar a atenção para algo. Apesar de não gostar da ideia, assim parece funcionar, pois esta família está em tudo o que é jornal e noticiário.
Quanto à real eficácia da acção será, na minha opinião, nula. Será motivo de conversa rápidamente esquecido na próxima ida ao WC ou no próximo carregamento das compras para o 6º andar.
O "papel higiénico" tranformou-se em "papel principal" neste filme, como todos já percebemos, mas serve ele precisamente para levantar questões que creio pertinentes : Quanto da poupança ecológica em papel higiénico irá acarretar num aumento de consumo de água ?
Pelo menos, que se questione.

Acho fantástico! óptimo exemplo! Mais pessoas deviam seguir (nem que não fosse tão levado ao extremo), devemos mais do que pensar em poupar, poupar mesmo! porém, há algo muito importante de se esquecem: vão usar água em vez de papel higiénico. Mas a água que usamos para bebermos enos lavarmos é um bem escasso que é urgente poupar! ora, se cada vez que urinarem ou defecarem usarem água para se limparem, isto ao fim de 1 ano representa um enorme desperdício de água! Podiam, em vez disso limpar-se com panos ou toalhas que depois de lavadas se podem reutilizar.

considero desde já esta família corajosa. a não utilização do carro só traz benefícos monetários e ambientais; o elevador contribui para '' o exercício físico '' e a TV para que não fiquem colados a uma máquina, que além de ser um dos motivos pelos quais a taxa de obesidade ser enorme nos EUA.
ora convém não esquecer que esta família é nova-iorquina, o que pode evidenciar ainda mais a sua força de vontade em deixar as ''maquinetas'' diárias em prol de uma experiência deste tipo.
acho ainda que a questão do papel,de facto, não se deveria impôr. já se sabe que se pode optar por papel reciclado e que existem alternativas já aqui mencionadas (toalhas, água..). mas também não nos é dito como lidam com esta situação.
na minha opinião, a utilização de toalhas não é a melhor; por algum motivo os bebés usam fraldas feitas de plástico e não de pano/outros materiais. quanto à água, usando papel reciclado ou não, esta é sempre utilizada nestas necessidades. poderiam, isso sim e em qualquer situação, ter um mínino de consumo de água para melhor gerirem esta experiência e, quiçá, e sua vida depois dela.

''...que além de ser um dos motivos pelos quais a taxa de obesidade ser enorme nos EUA.''--- que para além de ser um dos motivos pelos quais a taxa de obesidade é enorme nos EUA, rouba muito tempo familiar.

perdão por esta falha.

Sinceramente, para além de um enorme exemplo para o país e para o mundo, acho um desafio original, interessante e oportuno nos dias que correm e, se o objectivo é poupar o Ambiente e exercitar o organismo, porque não? É questão de arranjar alternativas, habituar-mo-nos a elas e divertir-mo-nos todos os dias com a maldita rotina (ou não)!...

Penso que para se chamar a atenção tem de ser com exageros, de outro modo seria indiferente. Mas deviamos todos sentir-nos sensibilizados com a questão e deixar o nosso lado comodista um pouco de lado.Devia tocar-nos um pouco a todos. Luciana - Feijó

Merece-me respeito. Só enfiar garrafas no vidrão não vai salvar a Terra: a Humanidade têm que mudar o seu paradigma de vida. Se eles exageram por excesso, o resto do Mundo exagera por defeito. Quem é mais imprudente?
--Jorge Costa, Lisboa