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segunda-feira, março 19, 2007 

Tema para debate 19 Março

O Destak convida os seus leitores e internautas interessados a comentar os seguintes assuntos nos comentários deste post. Partilhe a sua opinião.

O coordenador nacional da luta contra a infecção porVIH/sida avança, em entrevista ao Destak, que 68% da população nacional «percepciona o seu risco de infecção como elevado». Este valor significa que os portugueses desconhecem qual o risco e a melhor forma de protecção da doença?

Serão seleccionadas algumas das melhores respostas para aparecerem na edição de papel do jornal [por favor, assinem os comentários, nem que seja com iniciais ou o primeiro nome e, se possível, com a vossa localidade.]

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Para morrer basta estar vivo assim como para se adoecer basta ser, ser vivo,este será um principio fundamental que nos condicionará sempre em termos de saúde tomemos nós as precauções que tomarmos.
NO caso do HIV as coisas complicam-se, pois as vias e tipo de pessoas em que se transmite a doença, é normalmente por via sexual, ou por utilização indevida de seringas, para auto administração de drogas, aí então por indivíduos em que a vida deixou de ter valor, e que já nada importa, no caso sexual é o achar que o mal só acontece aos outros, que é só uma vez e que era preciso ter azar, e por fim porque dá muito mais prazer sem preservativo.
Portanto há que continuar a fazer ou até aumentar a troca de seringas gratuita, cultivar a auto estima aos toxicodependentes, fazendo-as acreditar, que ainda é possivel viver, mesmo quando infectados, e sensebilizá-los para, que também tomem cuidados para não difundir a doença.
João Bamond, Queluz

Existem largos milhares de euros por trás disto tudo. Para a publicidade que vejo parece-me que querem que o sexo seja banal para haver outros negócios milionários (preservativos, abortos, pílulas...)...
Os portugueses conhecem bem a sida e as outras doenças. A publicidade milionária existe. Os meios de prevenção estão ai (gratuitos nos centros de saúde, por exemplo).
Mas a forma mais económica e eficaz é mesmo a abstinência (ou um parceiro fixo).
Tiago, Linda-a-Velha

A abstinência ou um parceiro sexual fixo são casos isolados. Existe um conhecimento dos meios de protecção, sem dúvida, mas a informação que algumas camadas populacionais possuem são, por vezes, erradas ou envoltas em conceitos prejudiciais.
A informação existe. Está disponível. Será que é esta que não atinge a população ou será que não existe um real interesse da população em chegar a ela? Percepcionar um elevado risco de contrair IST sem no entanto tomar medidas carece de uma responsabilização pela saúde individual e colectiva. O VIH não é a única IST, embora seja a mais mediatizada. Não creio que haja um desconhecimento da doença mas sim lacunas na sua compreensão e na susceptibilidade individual a esta patologia sem a utilização de eventuais medidas preventivas.

Joaquim Mateus, Almada.

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