Não me parece que esteja precavido e também não faço a minima ideia de como se pode precaver uma situação deste tipo. Claro que podemos falar na política de natalidade, em repensar a segurança social, idade de reforma, etc. Esse é o caminho, claramente, no entanto, é muito complicado especificar e dizer, com certeza o caminho certo. Venham os especialistas - com conhecimento de causa - e digam de sua justiça.

Há sempre formas de minimizar todo, e qualquer problema seja ele de que natureza fôr, e no assunto em questão também, não pode é ser, pelo caminho que Portugal tem traçado de politicas contrárias, ao incentivo á procriação.
Acontece em todos as espécies, quanto maior abûndancia dos recursos, maiores se tornam os indicíes de procriação, e em Portugal as condições económicas são cada vez mais escassas,os incentivos á procriação também, e juntando a isto problema da poluição, forma um coktail, que deita por terra a esperança de vida de qualquer espécie, portanto o caminho a percorrer, passará por tentar anular, as politicas usadas até então, criando nos casais uma maior disponibilidade financeira, despertando o instinto mágico do prazer de serem país, através dos orgãos de comunicação social, que são uma via de criação de modelos de vida, depois claro toda uma orgânica social, que mexe também psicológicamente com essa disponibilidade física, como a existência de bons recursos médicos,boas escolas,etc...etc...
João Bamond, Queluz

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