Porto, 2006.09.20
"Mortalidade nas estradas..."
É estranho essa boa notícia. Portugal que não é um País de rigor em coisíssima nenhuma aparecer agora a utilizar todo o rigor nas estradas. Não faço ideia nenhuma porque é que conseguiu reduzir a mortalidade. Não me parece que a razão seja derivado da alteração do código da estrada porque esta só beneficiou os mais novos; a velhada dos 40 para cima não quis saber dasa alterações e conduz com os conhecimentos do código antigo e por intuição. Da consciencialização dos portugueses...hum!... mas haverá disso por aqui...não me parece. Aqui no Porto somos excepcionais é a passar nas passadeiras com o sinal vermelho. É verdade que ainda não vi acidente nenhum, mas daì a sermos exemplaraes vai uma grande distância... A somar a isto tudo li algures que somos o 3º país do mundo com mais viaturas por mil habitantes. Não tenho confiança nemhuma nessa Eurostat.
JS

Os melhoramentos do código de Estrada conjugados com o melhoramento das condições rodóviárias, nomeadamente o aparecimento dos IC’s e IP’s com dupla faixa de rodagem, em minha opinião foram os factores cruciais para a quebra da mortalidade, no entanto gostaria também de realçar que o agravamento das coimas nas carteiras dos Portugueses mudou alguma mentalidade no ambito do abuso do alcóol e velocidade.

Certamente que esse facto poderá ter a ver com a segurança dos veiculos ou com uma mera coincidência .. .pois consciência é factor que ainda não chegou às estradas nacionais ...nem às estradas nem em muitos outos locais em Portugal

js de http://politicatsf.blogs.sapo.pt

Os portugueses por norma sao comodistas. Quantas sao as casa que têm 3 habitantes cada um com seu automovel? Bastantes. Eu confesso que o carro é um meio de transporte muito util, contudo se fossem feitas melhorias na rede de transportes publicos creio que a populaçao iria aderir com mais facilidade. Por isso creio que se existem "culpas a atribuir" são para ser atribuidas a ambas as partes. JML Corroios