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domingo, setembro 17, 2006 

Tema para debate 18 Setembro

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O Papa Bento XVI teve algumas declarações relacionadas com os muçulmanos, a Jihad islâmica e o profeta Maomé que incomodaram o mundo islâmico. Ontem afirmou que está «triste» pelas reacções e que nunca quis ofender o Islão. Será que o Papa Bento XVI se excedeu onde João Paulo II não se excedia?

Serão seleccionadas algumas das melhores respostas para aparecerem na edição de papel do jornal [por favor, assinem os comentários, nem que seja com iniciais ou o primeiro nome e, se possível, com a vossa localidade.]

Penso que sim, embora tivesse citado textos antigos. Num contexto actual estas palavras poderiam ter sido evitadas, pois apesar da religião católica também já ter sido criticada, não devemos seguir o mesmo caminho da critica.

Eu acho que é que nós devemos todos meter o rabinho entre as pernas, como cãezinhos assustados a ganir, e ter medo, muito medo.
É apenas a bola de neve a crescer. Deixemo-la rolar.

Livre expressão? Isso era antigamente. Agora mandam eles e nós temos de medir as nossas palavras.
Viva a Pide muçulmana!

O mais engraçado é que eles confirmam exactamente aquilo que foi dito com as suas sempre tão simpáticas manifestações de rua, queimas de bonecos, ataques a igrejas, etc, etc.
São uns queridos. Mas ainda há gente que os defenda.

Blasfémia! Ora vejam só, coitados, como eles se esforçam por serem bonzinhos:

"Afeganistão: soldados canadianos e civis feridos em atentado

Um atentado suicida contra militares canadianos que distribuíam lembranças a crianças em Kandahar provocou um número indeterminado de baixas militares e civis, anunciou a polícia e testemunhas.

«Um suicida activou os explosivos que transportava junto ao corpo no meio de uma multidão de crianças às quais as tropas canadianas estavam a dar canetas e cadernos», indicou um oficial da polícia...."

In Diário Digital

Não, mas esperem, a culpa foi do Ocidente! Ah, pronto.

Começo por perguntar, onde está o exceder nas palavras proferidas pelo Papa e a resposta do mundo islâmico? Em nada. Como se pode exceder em religiões que oferecem bíblias e corãos em troca de terras, e que regularizam o homicídio por ordem de políticos dando justificação à matança ao dizerem que é desígnio de algum Deus? Em nada. A religião é uma política tão bem delineada que os mártires islâmicos e os inquisidores cristãos não são mais do que mera propaganda político-religiosa. No médio oriente matas-te a ti e aos que estão à tua volta e transformam-te num cromo; no ocidente proferem palavras que sabem a priori que iram causar danos no islamismo unicamente para obter votos, mais seguidores. “Eu continuo ateu, graças a Deus…”

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