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terça-feira, março 14, 2006 

Tema para debate 15 Março

O Destak convida os seus leitores e internautas interessados a comentar o seguinte assunto nos comentários deste post. Partilhe a sua opinião.

Cinco estruturas sindicais da PSP e GNR convocaram para ontem manifestações para exigiram a «reposição imediata» de regalias sociais. Concorda com as reivindicações das forças de segurança portuguesas?

Serão seleccionadas algumas das melhores respostas para aparecerem aqui no blog e, posteriormente, na edição de papel do Destak [por favor, assinem os comentários, nem que seja com iniciais ou o primeiro nome e, se possível, com a vossa localidade].

Quando as pessoas não estão satisfeitas nos seus empregos devem exigir os seus direitos.Os profissionais que zelam pela nossa segurança,não são diferentes do resto da população.Muitos chegam mesmo a morrer no exercicio das suas funções,deixando mulher e filhos desamparados.Têem por isso direito absoluto de exigir melhores condições tanto salariais como de segurança pessoal.

Agora até o direito à assistência médica das esposas dos agentes retiraram, não recebem horas extras, não recebem subsídios noturnos e não são recompensados por trabalharem aos fins de semana como qualquer outro trabalhador.
só não percebo porque não param completamente será que são uns cobardolas estes nossos agentes.

Concordo com as reinvindicações das forças de segurança.tanto para repor as regalias sociais que lhes foram retiradas como para exigir mais subsídios e maior protecção ,nomeadamente coletes à prova de bala,que deveriam usar na maioria das missões,e não têm.E se ,quando entraram para lá contavam com determinadas regalias,porque é que lhes foram tiradas?

Tendo em conta que os profissionais de segurança são trabalhadores do estado português, ao qual cabe zelar pelos seus funcionários, revelam-se perfeitamente compreensiveis as reivindicaçoes dos mesmos.
Numa profissão onde se é a primeira linha de defesa da segurança dos nossos cidadãos, onde se dá a cara correndo altos riscos, é imperativo que sejam restauradas essas regalias. Senão vejamos: a falta de coletes de protecção para as incursoes mais arriscada, é somente a ponta do iceberg (que foi muito bem manipulada por parte do governo) pois os uma centena coletes não são tão caros como uma centena de viaturas; a maioria das viaturas são autênticas reliquias dignas de um qualquer museu não oferecendo a minima segurança e a meu ver altamente ineficazes para a missão a que se destinam; a tacanhez (sim é essa a palavra) da não atribuição de um seguro de risco a quem se arrisca a morrer no seu trabalho; a falta de condições das esquadras que nao encontramos em mais nenhuma força de segurança portuguesa; e a falta de efectivos que mantenham uma segurança minimamente visivel de forma a dissuadir a criminalidade A lista continua e parece longe de ser resolvida, pois o espirito dos governos é o do "deixar andar", o amor pela tão mui bela tradição que já os nossos antepassados professavam.
Agora acusar os profissionais das forças de segurança de cobardes por não paralizarem totalmente é que não, a não ser que se advogue a anarquia, pois se o elemento de disuasão já não parece ter grande efeito com as forças de segurança em total funcionamento, agora imagine-se com uma completa greve/paragem/paralização: havia de ser bonito.
Há que ter um minimo de consciência social não?

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