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segunda-feira, março 13, 2006 

Tema para debate 14 Março

O Destak convida os seus leitores e internautas interessados a comentar o seguinte assunto nos comentários deste post. Partilhe a sua opinião.

Uma unidade que tem estudado a Reforma Penal aconselhou ontem o governo a proceder a alterações na legislação para agravar as sanções penais para crimes por ódio sexual. Concorda com penas mais pesadas para este tipo de crime que engloba a violência doméstica?

Serão seleccionadas algumas das melhores respostas para aparecerem aqui no blog e, posteriormente, na edição de papel do Destak [por favor, assinem os comentários, nem que seja com iniciais ou o primeiro nome e, se possível, com a vossa localidade].

É claro que concordo, só acho que já vem tarde. É que infelizmente não falta na nossa sociedade quem ache que o homem tem o direito de bater na esposa ou que os miúdos fizeram bem em espancar até à morte a travesti do Porto. O ódio sexual mata mesmo como tragicamente se vê tantas vezes.

Ninguém tem o direito de subjugar quem quer que seja.Um estalo por mais pequeno que seja,é decerto uma falta de respeito pela outra pessoa.Muitos maridos e também mulheres desculpam-se depois dizendo que estavam debaixo de nervos e stress.Mas quem admite uma vez vai admitir o resto da vida.Depois também existem os crimes de ordem sexual como violações de mulheres ou crianças indefesas,muitas delas no próprio seio da familia.Casos como do pobre transexual que foi morto no Porto nunca vão ter um término,se a justiça continuar a ser branda com esses criminosos.Há que tornar as penas mais pesadas,na tentativa de intimidar quem desrespeita o seu semelhante.

Concordo,só é pena haver casos de maus tratos que não sejam denunciados porque há ainda muita gente que pensa como antigamente,que "entre marido e mulher não se mete a colher"

É óbvio que sim! Afinal a violência doméstica é um crime tão grave como qualquer outro! Só que há ainda aquela "mania" de amenizar este tipo de crime. Tristes os que pensam assim! Essas pessoas não devm ser humanas!

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