O governo prometeu muita coisa, mas até hoje só nos deu aumentos de impostos em tudo.Agora até as greves se recusa a comentar, eu até me questiono se o aumento do salário não seja também um engano ao cidadão português,para que este não se revolte daqui a uns tempos e fique "iludido" com tal proposta.

Lembro-me de um café custar 50escudos e de um dia para o outro com a chegada do"euro"custar 0.50 cêntimos o que na realidade corresponde ao dobro em escudos.Viram o mesmo fenómeno acontecer com o salário mínimo nacional?..Assim não há taxas que se possam pagar nem poder de compra...e falava só do café,porque tudo aumentouexcepto o SMN. Sara Cascais

O primeiro-ministro prometeu muita coisa,mas quero ver se ele ao aumentar menos de 15€ agora em 2010 chegamos aos ditos 500€ de SMN.Duvido.Devia era aumentar já para 500€.O SMN não é nada,eu pago quase isso de renda,imagino o que não passaram metade dos portugueses! Luciana Marques/Feijó

Claro que está a prometer aumentos...claro que vão ser mais evidentes aquando das próximas eleições...
Eles não dão nada, meus amigos.Só tiram, e cada vez mais descaradamente, e nós, ao contrário de outros países, aguentamos e calamos (é próprio e nosso, falar só para os amigos, e aguentar).
Para quando agir????
Luis (Lisboa)

É interessante haver, pela primeira vez, uma proposta com um prazo mais alargado em vez dos habituais aumentos de ocasião. O mínimo a aumentar será sempre, pelo menos, um valor superior ao da inflacção.

É muito fácil falar em pedir mais e mais a um país que não pode dar. Para os sindicatos é fácil exigir, para os governos é fácil prometer. Mas a verdade é que o país não tem condições económicas para dar salários mais elevados visto que não produz o suficiente para criar um ciclo de riqueza que possa alimentar os pedidos de aumentos. Por muito dura que seja a realidade. Os portugueses gostam de ganhar bem, mas trabalham pouco, são pouco motivados porque ganham pouco e ganham pouco porque não possuem qualificações suficientes para produzir trabalho que origine rendimentos suficientes para as empresas lhes darem mais ordenado. Num estudo efectuado não há muito tempo, em que se perguntava aos portugueses se estavam dispostos a estudar mais e a obter formação para melhorar o seu desempenho no trabalho, cerca de 51% responderam negativamente. Num país onde os jovens são incentivados a não estudar, onde sucessivamente ministros de educação continuam a apostar na deseducação, na falta de disciplina e de rigor, onde o que é fácil é que está a dar, ter trabalho é uma chatice. E lembrem-se, há países na Europa que são bem mais competitivos em matéria de trabalho e não são tão exigentes em matéria de ordenados.

Chega a ser engraçada a maneira como os politicos tratam os portugueses. Aqueles ue os elegeram, para que eles pudessem sentar o rabinho no trono, são agora desprezados e gozados a olhos vistos. Ainda se divertem com a pobreza das pessoas. Consideram-se exclentes pessoas só pelo simples fcto de aumntarem cinco ou dez euros no salário minímo nacional. Mas esuecem-se que isso nem uma esmola chga a ser, porque com o elevado custo de vida, nem sequer dá para nada. O salário minímo ncional é talvez o único meio de sustento para muitas famílias. Com esse dinheiro têm de pagar a renda de casa, a alimentação, o vestuário, os medicamentos entre muitas outras despesas. Enquanto isso os senhores ministros e deputados, com esse dinheiro compram um telemovel topo de gama, pagam um jantar num restaurante fino, ou passam uma noite num hotel ou pousada. É revoltante a maneira como as pessoas gozam umas com as outras. Mas o que chega a ser pior é constatar que os portugueses ainda confiam nos politicos, ue não passam de mentirosos e oportunistas

É de louvar este esforço do Governo. Só que será de difícil aplicação. Porque não sei se as empresas, terão capacidade para poder pagar este aumento! Apesar de ser aparentemente viável.
Poque não é o Governo, que paga os vencimentos nas empresas privadas.

Concordo com o Sr. Mário. Este aumento pode levar muitas empresas à falência se for feito da maneira que todas as pessoas querem.

É muito fácil criticar o governo, mas n deve ser fácil chegar ao poder e gerir um país completamente desgovernado. Havia gente ( e continua a haver, embora em menor número) a receber, indevidamente, subsídios, rendimentos mínimos, reformas antecipadas...etc.

Porque deverá um trabalhador da função pública mais previligiado que um trabalhador de uma fábrica para ser reformado antes dele? Acha m isto justo?

É que antes de o governo tomar estas medidas, mais que justas, não vi ninguém levantar esta questão.

Toda a gente quer trabalhar pouco e receber muito.


Cumprimentos,

Andreia de Almeida - Corroios

P.S: Lembrem-se que se os governates estão lá foi porque alguém votou neles...e quem nem sequer se dignou a votar nem direito tem a queixar-se...

Esqueci-me só de uma coisa, em resposta ao Sr. Samuel, mentirosos e oportunistas são muitas pessoas que conheço que recebem subsídios de desemprego mas trabalham por fora, ou que recebem pensão por invalidez mas trabalham...Estes não contam?

Não se esqueçam que somos todos nós que pagamos a esta gentalha...

Andreia de Almeida - Corroios