Então mas ele não ia voltar!? Assim se abrirem o túmulo deixa-se de acreditar no regresso num dia de nevoeiro .. lá se vai o misticismo.

Porto, 2007.07.17
Entendo que, em favor da História e do conhecimento, a Ministra deveria, indiscutivelmente, autorizar a abertura do túmulo para investigação.
Alguns historiadores afirmam que o primeiro Rei que governou Portugal não era o filho do Conde D. Henrique mas sim o de Egas Moniz.Uma condição: - não estragar o túmulo e tentar ter a certeza que o conteúdo do dito é do nosso primeiro Rei. .
JOÃO MANUEL SOUSA

No intuito de aprofundar os conhecimentos obtidos, seria por certo, de utilidade que fosse efectuado esse e quaisquer outros estudos que nos permitissem melhorar o conhecimento sobre a nossa história. Sem falsos pruridos, de mente aberta e sem receios de levantar celeumas.

O Daniel disse tudo!
É assim que anda a aprendizagem da nossa História actualmente!
De resto, só me dá para rir! Ehehehehehe!

D. Afonso Henriques e o nevoeiro... Hehehehe!
Daniel, esse era o "outro", pá!

Não entendo a pertinência da realização de um estudo sobre os hábitos e costumes daquele que terá sido,supostamente, o primeiro Rei de Portugal.
Na verdade, a maior parte do eleitorado português não saberá decerto os nomes daqueles que os governam actualmente...quanto mais se interessa pelos ditos hábitos e costumes do rei em questão.
Parece-me que à semelhança do mundial do Futebol, a povo português,à semelhança de tantos outros, tem que andar alienado com algo irrelevante, que o afasta dos problemas reais do dia-a-dia.

Fernando Fernandes,Almada

ALMADA, 2006.07.17
Aló Fernando Fernandes.
O problema, é saber com rigor quem foi a pessoa que ocupou o trono. A história é rigor, não é o supostamente, devendo interessar-se sim senhor, pelos hábitos e costumes do rei em questão.O senhor acha que o problema é irrelevante? E que nos afasta dos problemas reais do dia-a-dia? Quais são esses problemas? Gostava de ver a lista deles, rigorosa, e disponibilidade sua e com ideias para os atacar. Fico à espera, ok.
JMB

Seria uma afronta aos problemas dos Portugueses uma vez que em tempo, diz-se, de CRISE,preferem gastar verbas a estudar os mortos em vez de aplicá-las a bem do ser-vivo.Qual a vantagem em termos práticos isso nos traria? Enche barriga?

Elisabete Quaresma, Seixal

Não vejo qual o problema em estudarmos o nosso passado! Se houver essa hipótese, será sempre uma mais valia para a nossa história enquanto povo e enquanto nação.
Quem resolve os problemas graves dos vivos não é o Ministério da Cultura nem os investigadores ou docentes do ensino superior... ou estarei enganada?

AlMADA, 2007.07.18
Tem todo o meu apoio Inês Matos.
JMS

Se não for ultrapassado o orçamento do M da Cultura e se não for preciso mais dinheiro dos impostos (nosso!), acho que é uma ideia de louvar, que pode enriquecer a nossa tão maltratada cultura!De resto, sempre é melhor investir em investigação do que em grandes carros...

Eu penso que se deve investigar tudo o que faça parte das nossas raízes o
conhecimento nunca ocupou lugar. Espero que a nossa Ministra da Cultura tenha isso em conta.
Cuidado não se esqueçam de fazer as mesmas investigações às pontes do nosso país, uma vez que também representam um factor importante na nossa História. Para que elas não venham a ruir assim como aconteceu à Ponte Hintze Ribeiro à 5 anos atrás em Castelo de Paiva. A tragédia que acorda todos os dias connosco todos os dias.
Aposto que o nosso saudoso D. Afonso Henriques não se importa de esperar em prol da segurança dos seus fieis patriotas.


Conceição Bernardino
18-07-2006

Eu penso que se deve investigar tudo o que faça parte das nossas raízes o
conhecimento nunca ocupou lugar. Espero que a nossa Ministra da Cultura tenha isso em conta.
Cuidado não se esqueçam de fazer as mesmas investigações às pontes do nosso país, uma vez que também representam um factor importante na nossa História. Para que elas não venham a ruir assim como aconteceu à Ponte Hintze Ribeiro à 5 anos atrás em Castelo de Paiva. A tragédia que acorda todos os dias connosco todos os dias.
Aposto que o nosso saudoso D. Afonso Henriques não se importa de esperar em prol da segurança dos seus fieis patriotas.


Conceição Bernardino
18-07-2006

ALMADA, 2006.07.18
Eu acho que se devia investigar também o que é que a Conceição Bernardino quer dizer com as suas duas intervenções.
MAnuel de Brito

Ao acho que, ao invz de se andarem a atacar,os nossos comentadores, deveriam contribuir para nosso enriquecimento cultural!