Tema para debate 13 Abril
O Destak convida os seus leitores e internautas interessados a comentar o seguinte assunto nos comentários deste post. Partilhe a sua opinião.
O Supremo Tribunal de Justiça absolveu um arguido acusado de maus tratos a uma criança, por considerar que estalos, palmadas e isolamento num quarto escuro fazem parte da educação saudável de qualquer pai. Concorda a posição do Tribunal?
Serão seleccionadas algumas das melhores respostas para aparecerem aqui no blog e, posteriormente, na edição de papel do Destak [por favor, assinem os comentários, nem que seja com iniciais ou o primeiro nome e, se possível, com a vossa localidade].
O Supremo Tribunal de Justiça absolveu um arguido acusado de maus tratos a uma criança, por considerar que estalos, palmadas e isolamento num quarto escuro fazem parte da educação saudável de qualquer pai. Concorda a posição do Tribunal?
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Independentemente de se concordar ou não, penso que pode anrir um precedente perigoso!
Posted by Vicente de Oliveira | 12/4/06 5:06 da tarde
Sou da opinião que uma palmada administrada no momento certo, faz parte da educação de qualquer criança.Não defendo a violência gratuita, nem os maus tratos abomináveis de que muitas crianças são alvo, mas acredito que uma boa educação nunca fez mal a ninguém.Existem crianças que são educadas, com apenas um olhar, ou seja basta os pais arregalarem os olhos para estas se pôrem em sentido.Mas aquelas mais insubordinadas, devem de vez em quando conhecer a palma da mão dos pais...
Posted by Anónimo | 13/4/06 10:22 da manhã
Pois é...Graças às muitas decisões menos correctas destes grandiosos juízes, temos um Portugal cheio de traumatixados e psicóticos (quartos escuros-onde é que já se viu isto, tipo EUA, não?)
Posted by Anónimo | 13/4/06 11:12 da manhã
Não concordo absolutamente nada com a decisão do Supremo Tribunal.
As educadoras são formadas e licenciadas para saberem agir da melhor forma para castigar as crianças e nunca em modo algum recorrer a maus tratos físicos. É o país "formidavel" que temos: os pedófilos são absolvidos, os que esquartejam crianças, não levam prisão perpétua e os que maltratam crianças, não são condenados...Tenho vergonha de ser Portuguesa e viver neste país de "merda"!
Posted by Anónimo | 13/4/06 12:19 da tarde
O Supremo Tribunal de Justiça absolveu o arguido, está absolvido.Porém eu discordo totalmente com esta decisão.Não sou apologista de maltratar as crianças sob pretexto de uma educação saudável.Estalos, palmadas, isolamento ou qualquer outra moléstia física não servem para educar as crianças,muito pelo contrário.Em vez de maus tratos físicos estas crianças precisam é de muito amor e é com muito amor que tudo se consegue.
Posted by Anónimo | 13/4/06 12:56 da tarde
Sou da opinião que a habitual palmada é um acto voluntário resultante da incompreenção e da falta de método por parte dos pais. Isto porque acredito que as crianças são futuros adultos e não devem ser considerados um ser de inteligencia inferior, com a qual apenas se lida através da repreenção em situação de acções menos correctas. O papel dos pais é fazer por emendar os erros das crianças dando-lhes a entender o funcionamento das coisas e a forma de lidar com estas, e nunca simplesmente, utilizar o método da palmada.Este tipo de actitude faz com que a criança, simplesmente, receie a palmada em vez de perceber, realmente, porque a receia.
Os pais que adoptam esta actitude demonstram uma incapacidade de lidar com os próprios filhos. Desta forma não estou de acordo com a decisão do Supremo Tribunal, visto que para além de nem sequer se tratar de relacionamento pai/filho, estamos a falar de crianças que sofrem de atopias a nível de desenvolvimento psicomotor e necessitam de controlo e cuidados especializados para todo o tipo de acções.
Tenho dito.
N. Padrão
13/04/06, Almada
Posted by Anónimo | 13/4/06 3:12 da tarde
A. Coelho de Carvalho - Tramagal
Apanhei sovas da minha mãe, até aos 14 anos. Aos 14 anos, levei a última estalada quando confessei que tinha tido um 7 a Matemática no quinto ano.
No sexto ano dispensei do exame. No sétimo consegui a média de 14 que me dispensou do exame de admissão ao Técnico. Abençoada bofetada...
Nunca deixei de gostar muito da minha mãe. Naquele tempo havia nos garotos algo que hoje escasseia, até mesmo nos adultos, o sentido da responsabilidade.
Não me parece que a juventude hoje seja melhor do que os garotos de há sessenta anos !!! Porque será?
Posted by Anónimo | 13/4/06 7:31 da tarde
Tanta hipocrisia. Nunca ninguém aqui levou uma palmada ou um estalo, querem ver? E um castigo, nem pensar. Quando eram pequenos eram uns anjinhos.
A mentalidade perigosa é a actual, em que se transformam as crianças, mal acabam de nascer, em doentes mentais: não se pode levantar a voz porque o menino pode ficar traumatizado, não se pode dar uma palmada porque deixa sequelas graves. Os miúdos de hoje não largam o psicólogo, o que é bom, porque crescem logo com a noção de que tudo lhes é permitido porque são diferentes e ninguém lhes diz um "ai". Tanta teoria... A minha mulher é professora e conhecendo o meio só vos tenho a dizer: as crianças de hoje em geral, por esta permissividade doentia, são mal educadas, não têm respeito aos adultos, não respeitam a escola e o que ela representa. E porquê? Porque temos pais que os educaram assim. Ou seja, os pais são mal educados e também não respeitam ninguém. Mas nem é preciso ir à escola. Basta ir a qualquer hipermercado, centro comercial para ver como são criadas as crianças de hoje.
Posted by Anónimo | 15/4/06 5:06 da tarde
É curioso que toda a gente comente uma decisão que, com toda a certeza, nunca leu.
Digo isto porque, se a tivesse lido (e o mesmo vale para o DESTAK), tinha chegado à conclusão de que a educadora não foi absolvida, mas sim condenada a 18 meses de prisão suspensa por 1 ano.
Como se escreve no acórdão (parte que nunca chegou à comunicação social): «Lembremo-nos que se tratava duma criança que sofre de psicose infantil muito grave, com comportamentos disfuncionais, hiperactiva e por vezes agressiva que descompensa com facilidade. Se é certo que a arguida tinha primacialmente em vista outros objectivos que não o sofrimento do menor, não pode deixar de se atender a que os seus actos, pela violência que traduzem encerravam necessariamente uma descarga emocional por parte dela e uma vontade segura de vingança.»
E depois acrescenta-se «Quis ela evitar a hiperactividade do BB e por isso fechou-o na dispensa às escuras chegando a ficar ali fechado cerca de uma hora. Quis o descanso matinal seu e dos restantes utentes do lar e amarrou o menor nos termos supra descritos. Agiu com objectivo lícito, mas não podia deixar de saber que assim violentava, como violentou, a criança, infringindo-lhe um tratamento cruel, tanto mais que sabia ser pessoa doente, cujos problemas tinham que ser resolvidos antes de acordo com o aconselhado por médico-psiquiatra.»
Para quem estiver interessado na leitura integral, aqui fica o link:
http://www.dgsi.pt/jstj.nsf/954f0ce6ad9dd8b980256b5f003fa814/7b3cde591793c8b18025714d002b118c?OpenDocument
JP Baptista
Posted by Anónimo | 18/4/06 1:16 da manhã
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Posted by Anónimo | 11/7/06 1:01 da tarde
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Posted by Anónimo | 21/2/07 6:59 da manhã
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Posted by Anónimo | 24/4/07 8:10 da tarde