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segunda-feira, dezembro 18, 2006 

Tema para debate 19 Dezembro

O Destak convida os seus leitores e internautas interessados a comentar os seguintes assuntos nos comentários deste post. Partilhe a sua opinião.

Os portugueses estão entre os europeus que menos concordam com o casamento entre homossexuais ou a adopção de crianças por casais do mesmo sexo, segundo um Eurobarómetro sobre a opinião pública na União Europeia publicado ontem, em Bruxelas.
Concorda com o casamento e a adopção por parte de casais de mesmo sexo?

Serão seleccionadas algumas das melhores respostas para aparecerem na edição de papel do jornal [por favor, assinem os comentários, nem que seja com iniciais ou o primeiro nome e, se possível, com a vossa localidade.]

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Relativamente ao casamento, sou totalmente a favor, não vejo porque duas pessoas do mesmo sexo não possam celebrar uma união como os casais heterossexuais. Mas relativamente à adopção de crianças, sou contra porque temos a vida de uma criança em jogo, que mais cedo ou mais tarde vai sofrer as consequências, tais como a exclusão por parte de colegas, etc, como também ela própria sentirá a falta da figura materna ou paterna, que na minha opinião é insubstituível. Talvez esteja a ser um pouco preconceituosa, ou talvez pense assim devido a viver numa sociedade onde estas situações não são muito bem aceites, mas pronto é esta a minha opinião.

Absolutamente a favor! tanto do casamento entre homossexuais como da adopção de crianças por parte de os mesmos. Nenhuma criança merece ser abandonada, e se é da felicidade delas que se trata, não consigo compreender como podem as pessoas achar que elas são mais felizes a crescerem num lar. Até porque há crianças que têm pais homossexuais assumidos e são felizes, duvido mesmo que os trocariam...
Enfim, é tudo uma questão de mentalidades, e o nosso país, nessa matéria mais do que nas outras, está MUITO atrasado...

Bom dia a todos,
Quanto às questões em debate a minha resposta é um claro SIM. Vivemos num pais livre, como tal não compreendo os impedimentos para duas pessoas, embora que do mesmo sexo, poderem casar. A opção pertence somente a cada um.
Quanto à adopção, coloco uma questão: será melhor ver os milhares de crianças que temos abandonadas ou maltratadas nas instituições e com pessoas a quem não se pode chamar pais ou com pessoas capazes e com posses para educar uma criança, independentemente do sexo destas? Diz-se que as crianças podem crescer com problemas, que fará falta uma figura materna \ paterna, etc. Mas quem é maltratado ou abandonado não tem problemas? Estas crianças vivem com essas figuras? Não será melhor viverem com Amor?

Pensemos bem e deixemo-nos de preconceitos...

Feliz Natal

Não me ensinaram nada sobre isso do casamento entre pessoas do mesmo sexo, não sou sensível a ele, não reconheço credibilidade a essa relação, por isso não posso concordar com esse casamento.

Acho também que se fosse adoptado por essas pessoas me sentiria infeliz porque tenho a certeza que seria dificilmente integrado na sociedade.

O meu comentário é não às questões colocadas porque a sua efectivação me agridem.

Manuel Brito/Porto

Sobre o casamento não tenho opinião pois eu própria nunca me quis casar mas s/ a adopção sou totalmente a favor pois as crianças precisam é de amor e carinho cada vez mais vimos criaças maltratadas, negligênciadas, mortas às mãos dos próprios pais ter 2 pais do mesmo sexo não quer de modo nenhum dizer que venham a ser homosexuais também é um perfeito disparate, pois a homomexualidade não é uma doença. O importante é sermos felizes e se a nossa felicidade parte por amar alguém do mesmo sexo então amemos! Por causa de se tentar esconder o que não tinha motivos para se esconder se fizeram casamentos que ficaram irremediavelmente marcados, filhos infelizes homens e mulheres a viverem vidas que não era a deles mas sim a de uma Sociedade hipócrita.

Há que deixar de diferenciar as pessoas pelas preferências sexuais que têm. São factores biológicos que o condicionam, apesar da comunidade em que se inserem também o influenciar em certa medida.
Se vivemos numa sociedade que promove a liberdade e a igualdade, qual o nosso direito em negar a uns o que se dá a outros.
Pensemos no casamento entre pessoas do mesmo sexo. Excluindo a componente religiosa, para a qual a situação não se enquadra, o casamento baseia-se no fundo num contrato apesar de toda a carga emocional que possa coexistir. Esse contrato fornece regalias que actualmente os homossexuais não podem usufruir por uma mera resistência da sociedade com pouco fundamento baseada na teimosia.
Em relação à adopção de crianças, será que a inexistência de qualquer figura materna ou paterna prevalece sobre a situação de duas figuras do mesmo sexo? Lembremo-nos que para a adopção ser concretizada quem o faz terá de ser capaz de oferecer todas as condições à criança, possibilitando-lhe um futuro melhor.
Se actualmente ainda se vive com preconceito excessivo em Portugal, é possível ver no Destak de dia 19 de Dezembro que isso já acontece muito menos no Norte da Europa. Converja-mos para uma sociedade justa e ciente das prioridades a caminho da evolução e seguindo as tendências!

Sou totalmente a favor do casamento entre homossexuais e da adopção de crianças pelos mesmos. Não nos podemos esquecer que antes de qualquer Orientação Sexual, somos Seres Humanos, assim se temos todos deveres iguais, o mesmo deve acontecer com os direitos. Em relação à adopção, acho que será uma mais - valia para as crianças, contudo continuamos a apostar na Institucionalização dos menores, onde permanecem durante anos e ninguem tem a preocupação pelo seu bem estar mental. Antes de ser um casal homossexual, é uma familia com amor para dar a uma criança. Punhamos os preconceitos de lado e pensemos mais nas crianças que precisam de nós.

Jorge - Lisboa

Bang! Bang! Bang! Apenas uma sincera e mera opinião, um simples e directo depoimento, estou imperiosamente de conformidade para com o casamento entre pessoas do mesmo sexo, actualmente denominado de “casamento homossexual”. Se enquanto cidadãos dispomos dos mesmos direitos e deveres civis, sociais e políticos, porque juízo não podemos, enquanto cidadãos, usufruir da amplitude do direito a contrair matrimónio? Se somos iguais perante a lei, porque não é igual perante a lei um casal de homossexuais e um casal heterossexual? Qual é então a nossa diferença? E que preço pagamos por essa assimetria imputada?
Ninguém é mais que ninguém, nem mesmo o Papa, só Deus está acima de alguém, ninguém têm o direito de julgar o próximo... Podemos sim, refutar os argumentos e ou ideias de outrem, e agora pergunto-vos:
- Têm medo de quê?
Têm medo das suas orientações? Não tem a certeza de aquilo que presentemente são... certamente são dúbias.
Ninguém sabe onde nasce o desejo Homossexual assim como ninguém sabe onde nasce o desejo “hetero”, logo o homossexualismo não é nenhuma doença, muito menos contagioso, é uma “coisa” inata, inerente ao nascimento, ao meio que se insere mas invisível, ninguém incita ninguém, nem é culpa de ninguém.... e não é nenhum Erro da natureza, nenhuma mutação genética...
Não há democracia nas tentativas de exclusão, não há direitos civis, sem que todos os cidadãos a eles tenham direitos. Porque para serem direitos devem ser extensíveis a todos, sob pena de perpetuarem hipócritas exclusões anti-democráticas, sem lugar nos sistemas democráticos.
Não há democracia sem casamento homossexual! Não há democracia sem igualdade plena!
Se duas pessoas tem capacidade para amar quem se pode interpor entre elas?
Relativamente ao campo adoptivo de crianças por parte de um casal homossexual estou inteiramente de acordo, por certo não se assentam em tradições jurídicas, não é nenhuma barbaridade até porque um casal hetero ou homo tem as mesmas condições ou melhores de oferecer um futuro melhor! Muitas carecem de um amor paternal, um carinho substancial, intrínseco ao seu crescimento, caiem na podridão das instituições que as acolhem, abandonadas pela a sociedade na espera do seu D. Sebastião numa manhã de um nevoeiro incerto, levando-as a uma incerta deturpação mental...
Uma criança é inocente, o que ela necessita é Amor, e isso querem negar enquanto elas esperam nas vagas horas mortas que provocam um descompasso lento no coração... Deixem-nas viver mas no mínimo decentemente, com Amor... Deixem impasses pois todos temos os mesmos direitos e igualdades.
Culpabilizo a nossa sociedade, sim, é ela que incita o mote do “homossexualismo” como uma doença, um Bicho de Sete Cabeças, vivemos escondidos nas esquinas mergulhados no preconceito, acordem para a vida!!! Já é tarde e em má hora, não vivemos mais no passado, deixem de ser conservadores!

Sou totalmente a favor tanto do casamento tanta da adopcão de crianças por casais homosexuais.
Portugal é uma republica democratica e como tal devia dar a todos os cidadãos as mesmas oportunidades e direitos, e neste momento os homossexuais são tratados como cidadãos de segunda, coisa que não deveria ser aceitável nos dias que correm.
E quanto ao argumento de que uma criança necessita tanto de uma figura paterna como de uma materna é um argumento bastante refutável. Não existem crianças orfas de mão ou pai? Criadas por avós? Serão todas essae crianças traumatizadas? Não me parece, pois essas crianças encontram no seu lar, mesmo não sendo numa familia dita"normal", todo o que elas precisam: amor, carinho, valores. Tudo isto pode ser transmitido num lar homossexual e com certeza uma criança prefere ter dois pais ou duas mães a nao ter nenhum!
Espero muito sinceramente que num futuro não muito distante a opinião das pessoas começe a mudar um pouco e começeu a preocupar-se com os verdadeiros problemas do mundo, pois o "problema" homessexual é coisa que não trás mal nemnhum ao mundo nem tão pouco irá corromper as mentalidades das camadas mais jovens.

Considero que o que mais importa no relacionamento entre 2 pessoas é que elas se amem, independentemente do sexo, idade, raça, religião..., por isso não sou contra o casamento, união de facto, ou vivência conjunta dessas mesmas pessoas.
Já com respeito à adopção de crianças, não concordo, não pelo facto dã dacção de amor que pode até ser maior do que a de muitos casais hetero, mas sim pelo ponto de vista da criança e dos seus direitos. considero que futuramente uma criança nessas condições pode vir a sofrer psicologicamente, por não aceitar uma relação para que não contribuiu, antes foi consequência dessa relação. A isto eu chamo violência psicológica exercida sobre a criança, o que +e repudiado pelos seus direitos , como já referi.
Votos de Boas Festas para todos os colaboradores do jornal

Que posso acrescentar,,, só dizer que sou a favor do casamento entre as pessoas do mesmo sexo... Se elas se amam porquê não serem felizes? E enquanto as crianças serem adotadas, existem muitas mal tratadas então porque não damos uma ipotse a estas pessoas que tem muito amor e carinho para oferecer a crianças sem pais...Muitos são mais felizes com pais do mesmo sexo do que do sexo diferente...

Para começar quero esclarecer q não tenho nada contra a homosexualidade mas sim contra o oportunismo em algumas situações.Como por ex a criada no momento em q os casais homosexuais passem a casar e a ter direitos de um casal normal , não vão faltar toxicodependentes (q tb não tenho nada contra a sua doença)ou oportunistas q se juntaram para assumir uma homosexualidade não para puderem oferir de subsidios estatais e creditos bancarios com fundamento numa relação ficticia (com isto não quero dizer q o mesmo não se passa com casais heterosexuais)mas acho q a nivel economico este momento não é o indicado para este tipo de liberalizações.Desculpem em relação a adopção de crianças por parte de casais homosexuais não formei opinião devido a dualidade da mesma ! Obrigado pela atenção.

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