Faz sentido os presos portugueses terão maus hábitos alimentares. Aliás, se foram às escolas também devem encontrar um cenário igualmente desolador, no que toca à alimentação. Somos um país pequeno e talvez, por isso, fosse mais fácil ao governo orientar prisões, cantinas de empresas e escolas de modo a que tivessem uma alimentação saudável. É uma questão de esforço.

Eu acho que não são só os presos que têm esses hábitos menos saudáveis mas também os têm, aqueles que andam em liberdade. A diferença é pouca.

O nosso país é um país mesquinho, onde quem tem algum poder o que faz é calcar os que têm pouco ou nenhum.

Daqui resultar uma educação precária, que se refelecte nos hábitos que fala.

E nunca devemos esquecer que os nossos educadores são os professores que o governo quer humilhar.

Para melhorar a situação só temos uma hipótese:- Não hostilizar os professores e dar-lhes condições de trabalho. Só assim poderemos
evoluir.

Manuel Brito/Porto